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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Descarte correto de embalagens e medicamentos

Descarte correto de embalagens e medicamentos Comumente, instalam-se dúvidas acerca do descarte correto de medicamentos, sejam eles vencidos ou sobras de algum tratamento médico e, apesar de serem empregadas leis que reforçam a necessidade de medidas adequadas, a população perpetua as más práticas como o descarte em lixos comuns ou em vasos sanitários. Tal inadequação pode apresentar severos impactos ambientais frente à exacerbada quantidade que, segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF) em 2021, o Brasil produz de 10 a 20 mil toneladas de resíduos de sobras de medicamentos, por ano, incluindo também, fármacos vencidos. Riscos do descarte incorreto Em uma escala empresarial, esses problemas podem afetar a reputação das empresas, visto que tais componentes liberam substâncias químicas nocivas aos solos, lençóis freáticos e rios e isso afeta a imagem corporativa dessas instituições, perante a necessidade crescente mundial de implementar cada vez mais práticas ambientalmente responsáveis. Ademais, os riscos se ampliam para a saúde pública, uma vez que o descarte inadequado propicia o desenvolvimento de superbactérias, ou seja, bactérias que se tornam mais resistentes aos antibióticos e causam maiores danos aos humanos e animais que entrarem em contato com regiões contaminadas por esses microrganismos. Esse acontecimento não se restringe apenas à saúde populacional, mas se torna um dano à reputação da marca das empresas farmacêuticas, dado que elas possuem a obrigação ética de assegurar que seus produtos não agravam a situação. Dessa forma, tem-se o prejuízo ao nome da empresa quando a eficácia terapêutica desses medicamentos em questão é posta de maneira a não suprir com a função de conter a resistência microbiana, resultando, assim, em um impacto negativo no tratamento de diversas doenças. Riscos na produção Outro fator que merece atenção, é o cuidado para com os trabalhadores que estão na linha de produção desses medicamentos e, consequentemente, lidam com o descarte incorreto dessas substâncias, deixando eles em contato direto com as toxicidades liberadas e gerando riscos à saúde ocupacional. Logo, é extremamente essencial a implementação de um Manual de Boas Práticas de Fabricação (MBPF), o qual irá abordar as diretrizes necessárias para o descarte correto, criando estratégias de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e demonstrando um compromisso em cumprir as normas e regulamentações exigidas por lei quanto à responsabilidade sustentável. Com isso, não somente a proteção dos trabalhadores estará garantida, mas haverá a criação de um espaço laboral produtivo e sustentável, além de afastar possíveis penalidades e danos à reputação da empresa. Retornos do manuseio correto A partir da organização e implementação de estratégias de manuseio, pode-se pensar na viabilidade de empregar atitudes como a logística reversa, uma atividade que entra em conformidade com o gerenciamento de resíduos, ao passo que otimiza os custos e benefícios para a empresa. Nesse contexto, considera-se o retorno desses materiais – embalagens e medicamentos – após as vendas e o consumo, de modo que eles sejam inicialmente devolvidos para os comerciantes (como farmácias e até hospitais) e esses enviarem ao centro de fabricação. Finalmente, as empresas podem inserir novamente ao seu ciclo produtivo e reduzir os gastos com insumos e matérias-primas, reforçando o princípio de quanto menos desperdícios, menores serão as despesas com a destinação dos resíduos.  Em suma, implementar um programa que promova o destino correto dessas substâncias cria uma conformidade regulatória, posto que atende as exigências pautadas pelo Decreto nº 10.388, da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e, consequentemente, promove a visão externa positiva do público sobre a instituição, aumentando o envolvimento com colaboradores. Por sua vez, cria-se uma segurança quanto ao fortalecimento da posição da empresa no mercado, atraindo investidores na área e reforçando a imagem corporativa responsável e preocupada com a construção de uma sociedade devidamente saudável. Portanto, isso acaba por propiciar novas oportunidades de negócios e ampliar a geração de emprego e renda, visto que possibilita a criação de novas parcerias e novos projetos, realizando um encadeamento produtivo com a reciclagem e outras empresas, assim como um zelo pelas necessidades do seu mercado consumidor.

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Quais são as consequências de operar sem registro?

Quais são as consequências de operar sem registro? A preocupação com a saúde e a beleza é algo que tem aumentado cada vez mais na vida do brasileiro e é por isso que a área de cosméticos cresce muito na atualidade. Como produtos cosméticos são aqueles utilizados para higienização, proteção e embelezamento pessoal, eles possuem uma ampla quantidade de substâncias, naturais e sintéticas, e o fato de serem aplicados no corpo cria uma preocupação ainda maior em torno das especificidades e origem desses produtos. Por isso, é necessário o estabelecimento de normas e exigências para garantir a segurança dos cosméticos antes de sua comercialização. Quem garante o cumprimento das normas? A segurança dos produtos é assegurada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão público responsável pela fiscalização e cumprimento dessas normas. Ela é uma instituição essencial para a população, garantindo a proteção das pessoas e o controle de qualidade dos produtos nas condições normais de uso. Além dos cosméticos, a Anvisa também é responsável por assegurar a qualidade e segurança de alimentos, medicamentos e agrotóxicos, além de oferecer diretrizes para o funcionamento de laboratórios e estabelecimentos de saúde, sendo de suma importância para a população brasileira. Por que devo me regularizar? Para o fabricante, é muito importante se regularizar perante a Anvisa, pois o não cumprimento das legislações sobre os produtos cosméticos é considerado crime sob condição de aplicação de multas, visto que são produtos que podem apresentar riscos à saúde. Esses riscos incluem, como exemplo principal, o desenvolvimento de alergias por parte do consumidor, variando desde quadros leves, como dermatites, até casos mais graves que exigem tratamento imediato e internação. Portanto, a regulamentação garante a legalidade de produção e de comercialização, uma vez que são especificados todos os agentes alérgenos e suas concentrações no rótulo da embalagem cosmética. A ideia de se regularizar ajuda a marca ganhar força, sendo importante em meio à grande concorrência na área de cosméticos, pois garante a segurança do seu produto e, dessa forma, agrega valor à mercadoria, tornando-a mais competitiva. Além disso, o registro na Anvisa permite a obtenção de certificados de eficácia de seu produto cosmético. Esses casos têm maior relevância ainda quando se tratam de cosméticos de grau 2, ou seja, para aqueles que possuem ação secundária, como um creme antirrugas ou antiacne. Você pode conferir mais sobre grau 1 e grau 2 aqui, neste link. Como você pôde observar, a obtenção do registro na Anvisa é de suma importância para a produção de cosméticos e demais produtos! Além de garantir a segurança no uso, ele traz maior credibilidade ao produto e afirma a eficácia de determinada formulação, permitindo que seu cosmético seja comercializado de maneira legal e possibilitando a expansão de seu negócio. Se interessou pelos benefícios que estar regularizado perante a Anvisa traz para sua empresa e deseja desenvolver esses trâmites? A Catálise Jr. pode te ajudar! Entre em contato conosco e agende já sua reunião diagnóstica gratuita.

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Glitter Biodegradável

Glitter Biodegradável: Brilhe com Consciência Está chegando o Carnaval, época de alegria, festa e muito glitter!! Porém, ainda devemos nos preocupar com o impacto que deixamos no mundo, o descarte incorreto das particula de glitter chegam até os oceanos, prejudicando a vida marinha. Por isso, trazemos uma alternativa: O Glitter biodegradável. Impacto do Glitter no Meio Ambiente: O glitter é tradicionalmente produzido por pequenas partículas de plástico, metal ou vidro que brilham por refletir a luz. Uma grande quantidade é vista durante o Carnaval, nas maquiagens e decorações festivas. Porém, uma desvantagem é o fato do glitter ser um microplástico que tem grande impacto quando seu descarte acaba nos oceanos! O impacto do microplástico nos oceanos tem sido muito estudado nos últimos anos. Estima-se, em pesquisas recentes, que os microplásticos perturbam o equilíbrio desde o início da cadeia de alimentação aquática, afetando plânctons, ostras, mexilhões, entre outros, fato que afeta a cadeia toda. Glitter Biodegradável: O glitter biodegradável pode ser produzido com diversas matérias-primas, incluindo celulose, amido de milho e outros materiais naturais. Esses materiais são mais facilmente degradados por microorganismos na natureza, tornando-os uma escolha mais ecologicamente correta. Algumas das vantagens dessa substituição: Compromisso com a Sustentabilidade: Eliminando a presença prejudicial de microplásticos e minimizando o impacto ambiental. Decomposição Rápida e Segura: Projetado para se decompor rapidamente comparado ao plástico, reduzindo sua permanência no meio ambiente e protegendo a vida marinha. Variedade de Cores e Aplicações: Ainda é possível brilhar de todas as cores e sustentar a proteção da vida marinha. Conscientização Ambiental: A escolha do glitter biodegradável leva a conscientização ambiental, contribuindo para um impacto positivo na luta pelo meio ambiente. Assim, ao considerar o uso de glitter biodegradável, os consumidores podem contribuir para a redução do impacto ambiental associado aos resíduos de plástico, ao mesmo tempo em que desfrutam de produtos brilhantes e coloridos. Brilhe com Consciência!! Quer empreender e impactar o mundo positivamente? A Catálise Jr. pode te ajudar! Nossa equipe especializada está pronta para oferecer todo o suporte necessário. Entre em contato e agende sua reunião diagnóstica gratuita para que consigamos entender melhor seu negócio!

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O que é PGRS?

O que é PGRS? O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que visa a segregação, redução ou reciclagem de resíduos de uma empresa ou estabelecimento, sempre se preocupando em causar o menor impacto ambiental possível. O documento deve estar dentro das diretrizes da Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional para resíduos sólidos. Tais normas incluem a adequação do local  com as devidas coletoras para os tipos de resíduos produzidos pela empresa ou estabelecimento, que devem identificar e descrever como manejá-los adequadamente.  Para que a identificação e o gerenciamento dos resíduos seja eficaz, deve-se considerar todas as etapas de descarte do mesmo. Tais etapas são:  geração,  segregação,  acondicionamento,  identificação,  coleta,  transporte interno,  armazenamento temporário,  tratamento interno,  armazenamento externo,  coleta e transporte externo,  tratamento externo, disposição final pelo órgão ambiental competente. Os resíduos podem ser classificados em 4 tipos principais, os quais devem ser mantidos separadamente para as etapas citadas acima. Eles são: Orgânicos: restos de comida, casca de vegetais, folhas, galhos e plantas pequenas, etc. Rejeitos: papel higiênico, absorventes íntimos, papel de cigarro, etc. Rejeitos Perigosos: lâmpadas fluorescentes, filtros de ar condicionados, baterias, pilhas, etc. Recicláveis: papel, papelão, metais, plásticos, vidro. Para que cada tipo de lixo seja identificado adequadamente, usam-se cores para a diferenciação dos mesmos. Segundo a CONAMA nº 275/01, o padrão é: Azul: papel/papelão; Vermelho: plástico; Verde: vidro; Amarelo: metal; Preto: madeira; Laranja: resíduos perigosos; Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; Roxo: resíduos radioativos; Marrom: resíduos orgânicos; Cinza: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação. Se você tem interesse em realizar o seu PGRS, entre em contato para que possamos te ajudar!

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A importância do gerenciamento de resíduos

A importância do Gerenciamento de Resíduos O Brasil, sendo um dos países mais populosos do mundo, produz uma enorme quantidade de resíduos. Segundo a Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (ASSEMAE), o Brasil gera aproximadamente 37 milhões de toneladas de  resíduo orgânico a cada ano, do qual apenas 1% é reaproveitado. Quanto aos resíduos sólidos urbanos, segundo o relatório da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) de 2018, cerca de 79 milhões de toneladas foram gerados pelo país, mas apenas 3% desse volume foi efetivamente reciclado, uma porcentagem bem abaixo do seu potencial. Assim, o Brasil possui enorme potencial para melhorar o gerenciamento dos resíduos, isso reflete também o perfil dos consumidores que estão cada vez mais priorizando empresas mais sustentáveis. Por isso, a Catálise Jr. trouxe algumas sugestões para reutilizar resíduos da melhor maneira possível: Biodigestor É um equipamento com a função de acelerar o processo de decomposição da matéria orgânica com auxílio de bactérias anaeróbicas. A biodigestão é um processo sustentável já que reaproveita o resíduo orgânico, produzindo fertilizantes e biogás. Compostagem A compostagem é capaz de acelerar a decomposição de matéria orgânica através da ação de fungos e bactérias, gerando como produto um adubo nutritivo. Essa técnica tem finalidade de diminuir a quantidade de lixo, principalmente orgânico, e reduzir os impactos da poluição ambiental. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Esse plano, também conhecido como PGRS, é um documento que foi estabelecido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos de 2010 que tem como objetivo fazer com as empresas alcancem um menor impacto ambiental. O PGRS atua ajudando as empresas a identificarem processos que estão gerando desperdícios, os locais onde cada tipo de resíduo está sendo gerado e quais deles podem ser reciclados ou reutilizados. Dessa forma, esse documento é interessante não apenas para empresas, mas também para farmácias, órgãos públicos e hospitais. Tem interesse em reutilizar seus resíduos, ajudar o meio ambiente e ainda aumentar seu lucro? A Catálise Jr pode te ajudar! Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica!

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Como tornar sua empresa mais sustentável

Como tornar sua empresa mais sustentável É evidente que os consumidores estão cada vez mais conscientes em relação às práticas sustentáveis das empresas, valorizando aquelas que geram menores impactos ao meio ambiente. Segundo uma pesquisa realizada pela agência norte-americana Union+Webster, 87% dos brasileiros preferem comprar de empresas sustentáveis e 70% não se importam em pagar um pouco mais por isso. Esses dados demonstram que a responsabilidade sócio-ambiental tornou-se um ponto que as empresas devem colocar como prioridade em seus planejamentos, e que os clientes estão cada vez mais atentos a esses quesitos. Pensando nisso, como posso tornar a minha empresa mais sustentável? Conheça seus fornecedores Os fornecedores são aqueles que vão prover a matéria prima para a confecção do seu produto, então é muito importante compreender a procedência do material, saber se aquele insumo foi extraído corretamente, se o fornecedor trata os resíduos gerados e se possui algum tipo de certificação ambiental.  Escolha sua embalagem com cuidado:  A embalagem escolhida para armazenar seu produto vai refletir os valores da sua empresa como um todo. Então é interessante estar atento às novidades, escolhendo materiais com menores impactos ao meio ambiente, que sejam compatíveis e que garantam proteção ao seu produto. Crie novos hábitos: Os líderes da empresa devem estar engajados em tornar a empresa mais sustentável, para que eles sejam fontes de inspiração para os demais funcionários. Para isso é importante que haja conhecimento das normas ambientais e das leis sobre o tema, além de discussões em grupo sobre as possíveis implementações dentro da realidade da empresa. Realize um Plano de Gerenciamento de Resíduos É importante que toda a cadeia de produção esteja seguindo as leis ambientais, então os resíduos gerados merecem uma atenção especial. A empresa deve construir esse PGRS para garantir que seus resíduos sejam destinados ao local correto, reciclando aquilo que é possível e diminuindo o impacto do seu lixo na natureza.  Além de ajudar o meio ambiente, essas pequenas mudanças também garantem que seu comércio esteja atendendo a legislação vigente, e que ele se torne muito mais atrativo para novos consumidores que valorizam uma produção menos cruel à natureza, o que é refletido em um aumento nos lucros da marca.  Ficou interessado em tornar sua produção mais sustentável? Ou em como executar um Plano de Gerenciamento de Resíduos na sua empresa? Entre em contato com a Catálise Jr. para que a gente agende uma conversa. 

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Lei nº 12.305 e PGRS

Lei nº 12.305 e PGRS A Lei  nº 12.305 instituiu no Brasil, em 02 de Agosto de 2010  a Política Nacional de Gerenciamento de Resíduos, um importante divisor de águas para estabelecimentos e instituições geradoras de resíduos. Nessa Lei estão contidas normas específicas para a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS), e foi pensando nisso que a Catálise Jr trouxe alguns pontos importantes abordados nessa legislação: O que deve conter um Plano de Gerenciamento de Resíduos? Descrição do empreendimento ou atividade. Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados/administrados, devendo conter: origem, volume e caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais e eles relacionados. Explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos, definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador. Deve-se averiguar as normas estabelecidas pelo Sisnama, SNVS e Suasa para maiores esclarecimentos. Identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores. Ações preventivas e corretivas para serem executadas em caso de gerenciamento incorreto ou acidentes. Metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos (observar as normas estabelecidas pelo Sisnama, à reutilização e reciclagem). Se necessário, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.< Medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos. Periodicidade de revisão, observando, se necessário, o prazo de vigência da licença de operação a cargo do Sisnama. Observações importantes: O plano de gerenciamento deve atender o disposto no plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos do município. Mesmo se o município não possuir, isso não isenta da necessidade do PGRS. Para microempresas e empresas de pequeno porte os critérios e procedimentos para apresentação do plano de gerenciamento de resíduos sólidos podem ser simplificados, desde que as atividades não gerem resíduos perigosos. Todos os processos que envolvem o plano de gerenciamento de resíduos sólidos devem ser designados a um responsável técnicohabilitado. A empresa é responsável pela implementação do plano, mesmo que algumas atividades sejam contratadas (exemplo: coleta, armazenamento, transporte, entre outros). Tem interesse em implementar um Plano de Gerenciamento de Resíduos mas não sabe por onde começar? A Catálise Jr pode te ajudar! Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica!

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PGRS e a natureza

PGRS e a natureza Em um mundo cada vez mais consciente da importância da preservação da natureza, o gerenciamento de resíduos sólidos tornou-se uma questão crucial na nossa sociedade. Um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) bem estruturado pode desempenhar um papel fundamental na preservação da natureza e na redução dos impactos ambientais negativos causados pelo descarte inadequado de resíduos. Aqui estão algumas maneiras pelas quais um PGRS pode ajudar a natureza:   Redução da poluição: Um PGRS eficiente promove a coleta, segregação e disposição correta dos resíduos sólidos. Isso evita que os resíduos se acumulem em locais inadequados, como terrenos baldios ou corpos d’água, reduzindo a poluição do solo, água e ar. A minimização da poluição é essencial para a saúde dos ecossistemas naturais. Preservação de habitats naturais: A má gestão de resíduos pode causar degradação e destruição de habitats naturais, afetando a flora e fauna locais. Um PGRS bem planejado ajuda a proteger esses habitats, permitindo que as espécies continuem a prosperar e contribuir para a biodiversidade. Prevenção de danos à vida marinha: Resíduos sólidos mal descartados muitas vezes acabam nos oceanos, prejudicando a vida marinha e causando a formação de “ilhas” de lixo. Um PGRS eficaz reduz a quantidade de resíduos que chegam aos oceanos, contribuindo para a saúde dos ecossistemas marinhos. Estímulo à reciclagem e reaproveitamento: Um PGRS sustentável promove a coleta seletiva e a reciclagem de materiais, reduzindo a demanda por recursos naturais. Isso diminui a pressão sobre os ecossistemas naturais que são explorados para a extração de matérias-primas. Compostagem para melhorar o solo: A compostagem de resíduos orgânicos produz um composto rico em nutrientes que pode ser utilizado para enriquecer o solo. Isso melhora a fertilidade do solo e reduz a necessidade de produtos químicos agrícolas, beneficiando a saúde dos ecossistemas terrestres. Redução da emissão de gases de efeito estufa: O descarte inadequado de resíduos sólidos pode resultar na emissão de gases de efeito estufa, contribuindo para as mudanças climáticas. Um PGRS eficiente, que inclui práticas como reciclagem e compostagem, ajuda a reduzir a pegada de carbono e os impactos climáticos. Educação ambiental e engajamento da comunidade: Um PGRS bem implementado envolve a conscientização e o engajamento da comunidade, promovendo uma cultura de responsabilidade ambiental. Isso cria uma mentalidade de cuidado com a natureza, que se reflete em ações individuais e coletivas para proteger o meio ambiente.   Em resumo, um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos eficiente não apenas ajuda a minimizar os problemas de saúde pública e a gestão de resíduos, mas também desempenha um papel vital na conservação e proteção da natureza, garantindo um ambiente saudável e sustentável para as gerações futuras.   Descubra como você pode contribuir para um futuro mais verde, saiba mais sobre nosso Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e faça parte dessa revolução em prol da natureza e do meio ambiente.  Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica totalmente gratuita!

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Kombucha: bebida probiótica ou não?

Kombucha: bebida prebiótica ou não? Primeiramente, para o debate desse tema, é necessário saber o que é classificado como probiótico. Sendo assim, probióticos são microrganismos vivos capazes de prevenir patologias e de manter o indivíduo livre de algumas doenças, especialmente as gastrointestinais. Eles são vinculados à síntese de vitaminas do complexo B, e apresentam importante papel na regulação do trânsito intestinal, modulação do colesterol e sistema imune. A kombucha, por sua vez, é um produto que promete atuar principalmente no equilíbrio gastrointestinal, oferecendo algumas melhorias ao sistema imunológico dos seres humanos. Somado a isso, pesquisadores identificaram a presença de algumas bactérias lácticas na composição da kombucha, fato que promoveu, precipitadamente, a divulgação do seu possível caráter probiótico. Porém, segundo a Portaria n° 398 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, para atribuir o caráter probiótico é necessário garantir que os organismos vivos, presentes na Kombucha, de fato conferem benefícios à saúde do indivíduo quando administrados em quantidades adequadas, e isto ainda não foi comprovado cientificamente. Assim, com base em orientações da ANVISA, não é permitido a utilização do termo probiótico nos rótulos para a comercialização de Kombucha. Com base na ANVISA e devido a falta de pesquisas científicas sobre o assunto e ao fato da composição do Scoby não ser padrão para todos os produtores, ou seja, não se ter o conhecimento exato de quais são as espécies de bactérias e leveduras que fazem parte de cada Scoby, não se pode afirmar que todos esses micro-organismos são de fato probióticos, assim, a Kombucha ainda não é classificada como uma bebida probiótica. Precisa de ajuda na sua produção de Kombucha? Entre em contato conosco e descubra, na nossa carta de serviços, diversas formas que podemos impactar positivamente sua produção!

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Registro de estabelecimento de Kombucha

Registro de estabelecimento de Kombucha Com o advento da Instrução Normativa nº 41, todos os produtores devem seguir padrões referentes aos rótulos, composição do produto e estarem devidamente regularizados perante o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a produção dos produtos baseados em Kombucha. Para a regularização perante o MAPA, é necessário um alvará sanitário que ateste as condições físicas, estruturais, operacionais e higiênico-sanitárias para a fabricação de Kombucha. Para se obter esta autorização, é necessário diversas etapas e documentos, 3 deles são: 1. Alvará da prefeitura do município: O alvará da prefeitura do município é um documento que funciona como uma autorização para que a empresa possa exercer suas atividades. Esse documento é concedido pela Prefeitura ou outro órgão governamental municipal, e alega o direito a exercer certas atividades em determinados locais, afirmando que o ponto está de acordo com as normas em questão. Os documentos necessários irão variar de acordo com a CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) da empresa. 2. Licença Ambiental: Esse documento é um dos instrumentos de gestão ambiental, para sua emissão são avaliados os possíveis impactos danosos ao meio ambiente. Os órgãos públicos responsáveis pela emissão deste documento são específicos para o estado que se encontra o estabelecimento, para o estado de São Paulo por exemplo, a licença ambiental deve ser solicitada a CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). 3. Licença do Corpo dos bombeiros: É um certificado que comprova que o estabelecimento possui um conjunto de medidas estruturais, técnicas e organizacionais integradas que garantem a edificação um nível ótimo de proteção no segmento de segurança contra incêndios e pânico. Esta licença deve ser solicitada ao órgão publico estadual para o estado que se encontra o estabelecimento. Caso tenha se interessado sobre o assunto e queira saber em mais detalhes sobre essas e as outras etapas necessárias para a regularização de um estabelecimento de Kombucha, entre em contato conosco!

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