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Registro de cosméticos

Registro de cosméticos Para a comercialização e produção de um cosmético de forma legal, o produto deve estar regulamentado e registrado de acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentando todos os critérios estabelecidos pelas leis vigentes. Existem diversas resoluções sobre os requisitos técnicos para a regularização de cada produto. Primeiramente, deve-se analisar em que grau encontra-se o produto, podendo ser grau 1 ou 2 dependendo da sua formulação. Caso o produto seja de grau 1 (ou alguma exceção dos produtos de grau 2), ele estará isento de registro, apenas precisando de uma Comunicação Prévia para a Anvisa, que será publicado em seu portal. Porém, se o produto for de grau 2, ele necessitará de um Registro. O Registro possui algumas etapas. A primeira é do cadastramento da Empresa ou do Usuário no portal da Anvisa a partir do Sistema de Peticionamento Solicita. Juntamente com isso, poderá ser feita a alteração do porte da empresa caso o produtor não se enquadre dentro do “Grupo I- Grande” que é cadastrado automaticamente, portanto, é imprescindível que seja adequado o seu porte, pois a partir disso que as taxas serão cobradas ou não. Dentro desse processo, também deve ser adicionada a exigência técnica, que é um pedido de esclarecimento por parte da Anvisa que fala sobre os documentos e informações fornecidos pelo agente regulado em um processo ou petição protocolado na Anvisa. Em seguida, será feito o peticionamento, que será qualquer tipo solicitação apresentada na Anvisa que precise da manifestação da Agência. Por meio do Sistema de Peticionamento, o produtor deverá preencher diversos formulários que vão gerar o GRU (Guia de Recolhimento da União) para o pagamento de taxas (se necessário), além de que receberá um checklist de todos os documentos relacionados ao código de assunto da petição realizada. Vale ressaltar que existem 3 tipos de peticionamento: O Peticionamento manual com protocolo manual, eletrônico com protocolo manual e eletrônico com protocolo online. Após esse processo, serão entregues os valores das taxas gerados a partir da Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) relacionada ao assunto escolhido. O valor da taxa é determinado por uma Resolução da Anvisa. Dependendo do porte da empresa, não serão cobradas taxas, já que a mesma é padronizada de acordo com esse fator. O Protocolo é o próximo passo a ser feito, que nada mais é do que o ato que registra a entrada de petições. Ele ocorre de forma automática, com a confirmação de pagamento da GRU, não sendo necessário a realização de protocolo por meio físico ou via postal na Sede da Anvisa. Nesse processo, deve ser entregue formulário de petição e dos documentos da checklist, preenchimento do número do processo inicial e o envio da GRU paga ou a guia isenta. Após a protocolização do pedido, poderá ser acompanhado o andamento do pedido por meio do sistema de Consulta à Situação de Documentos. Quando finalizado, o registro será publicado no Diário Oficial da União (DOU), sendo válido por dez anos em todo território nacional, a partir da sua data de publicação. A Catalise Jr. consegue, de maneira eficiente, realizar o registro de cosméticos para que este seja comercializado dentro das normas da Anvisa. Se você ficou interessado, contate-nos para que possamos te ajudar!

Selo Vegano: 5 itens que sua fórmula não deve ter

Selo Vegano: 5 itens que sua fórmula não deve ter Atualmente milhares de pessoas pelo mundo estão tomando consciência ambiental e buscando por produtos que representam ideais sustentáveis e veganos. Por definição da    Vegan Society,  o veganismo é ‘’ a escolha de buscar excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade contra os animais – seja na alimentação, no vestuário ou em outras esferas do consumo’’.  Assim sendo, os produtos cosméticos também estão se adaptando para essa crescente tendência da população.  Para uma melhor segurança dos consumidores, há órgãos nacionais e internacionais que padronizam processos, monitoram e certificam empresas que buscam obter o selo vegano.  Entre as certificadoras, destaca-se  a Vegan Trademark e  a Sociedade Vegetariana Brasileira. Apesar de terem algumas especificidades exigidas para certificar uma marca, elas definem em comum que um cosmético vegano: Não deve conter nenhum ingrediente de origem animal;  O produto e seus ingredientes não devem ter sido testados em animais; Organismos geneticamente modificados não devem envolver genes animais. Visando elucidar esse tema, trouxemos 5 componentes que uma formulação com selo vegano não deve ter: Colágeno A obtenção de colágeno é através de produtos animais, como raspa de couro bovino.  Mas existem opções veganas com precursores de colágeno.  Glicerina de origem animal  A glicerina produzido através de uma reação entre gordura animal/ vegetal / sintética com um agente alcalino. É proibido usar glicerina obtida de sebo animal e banha de porco. Entretanto, é possível substituí-la por um glicerina vegetal, obtida através de óleos vegetais como o de palma, de babaçu, de buriti. Ácido Hialurônico Pode ser derivado de animais, bactérias ou plantas. O primeiro é extraído das articulações e globos oculares de vaca, ou seja, envolve extrema crueldade animal. Os derivados de bactérias podem ou não envolver crueldade animal. A melhor opção cruelty- free é o ácido hialurônico derivado de plantas.   Queratina A queratina pode ser animal ou vegetal. A primeira é obtida de pele, pelos e chifres de animais.

Cosméticos pré e probióticos

Cosméticos pré e probióticos Todas as pessoas possuem uma comunidade imensa de microrganismos que vivem em simbiose (relação benéfica) com o nosso organismo, e inclusive diversas dessas bactérias e fungos nos ajudam a proteger nosso organismo de ameaças externas, quando cada grupo está em sua proporção correta. Porém, caso esses microrganismos estejam em quantidades diferentes do ideal, pode favorecer o crescimento de microrganismos prejudiciais acarretando diversas doenças. Infelizmente esses desequilíbrios podem ocorrer facilmente porque nossa microbiota fica exposta diretamente a influências externas, por exemplo: a mudanças de pH, umidade, oleosidade, temperatura, exposição à radiação UV, poluição e o uso de antibióticos. Já foi comprovado que esses distúrbios na homeostase da barreira microbiológica, podem favorecer alergias de pele, acne, dermatite atópica, eczema, rosácea e até envelhecimento precoce. Por conta disso, atualmente, está ocorrendo diversas pesquisas para avaliar a interação entre os cosméticos e essas populações microbianas, onde dois principais tipos de cosméticos que estão ganhando destaque são os pré e pró bióticos. Essas duas classificações de cosméticos, diferentemente dos tradicionais, focam em favorecer e regular a microbiota da pele. Cosméticos Prebióticos Os cosméticos prebióticos são aqueles que possuem moléculas que induzem e modulam o crescimento dos microrganismos benéficos, essas substâncias normalmente são fibras não digeríveis, e muitas vezes provêm de frutas, vegetais e legumes. Sendo os mais comuns compostos de oligossacarídeos, como a inulina por exemplo. Cosméticos Probióticos Já os cosméticos probióticos, assim como os alimentos probióticos, possuem em sua composição microrganismos vivos para reestabelecer a proporção natural dos microrganismos benéficos necessários para o organismo. Entretanto, no Brasil ainda não existe uma legislação específica ou que permita se utilizar microrganismos vivos na composição de cosméticos. Por esse fato, a classificação mais utilizada atualmente são os prebióticos, onde alguns deles possuem partes de bactérias inativadas para promover ação biológica. Quer saber mais sobre cosméticos? O convido à acessar o nosso blog! Caso precise de ajuda em formulações de cosméticos entre em contato que sanaremos as suas dores!

Pele sintética em testes de cosméticos

Pele sintética em testes de cosméticos No mundo da beleza, a preocupação com a ética e o bem-estar dos animais está se tornando cada vez mais importante. Felizmente, avanços na tecnologia permitiram a criação de peles artificiais incrivelmente realistas que estão revolucionando a indústria de testes de cosméticos. Saiba mais como as peles sintéticas estão impulsionando a inovação e a consciência ética na indústria da beleza. Por que Peles Sintéticas? Ética e Bem-Estar Animal: O uso de peles sintéticas elimina a necessidade de testar produtos em animais, alinhando-se com os valores de respeito aos animais e atendendo às crescentes preocupações com a crueldade.   Precisão e Consistência: As peles sintéticas podem ser projetadas para replicar com precisão as características da pele humana, garantindo resultados de teste confiáveis e consistentes.   Sustentabilidade: Ao reduzir a dependência de testes em animais, as peles sintéticas contribuem para um mundo mais sustentável, ao mesmo tempo em que evitam o uso de recursos naturais. Benefícios das Peles Sintéticas: Segurança Garantida: Testar produtos em peles sintéticas permite avaliar sua segurança sem causar danos aos animais.    Eficiência e Economia: A adoção de peles sintéticas pode reduzir custos e acelerar o desenvolvimento de produtos, tornando-o mais eficiente.   Inovação Contínua: A tecnologia por trás das peles sintéticas está em constante evolução, permitindo pesquisa avançada e o desenvolvimento de produtos mais eficazes. Marcas Comprometidas com Peles Sintéticas: Muitas marcas líderes na indústria de beleza, como por exemplo Natura, O Boticário e L’Oreal estão comprometidas em eliminar os testes em animais e adotar peles sintéticas em seus processos de desenvolvimento de produtos. Isso não apenas atende às demandas dos consumidores conscientes, mas também reforça a imagem de responsabilidade corporativa. O uso de peles artificiais na indústria de cosméticos está revolucionando a maneira como os produtos são desenvolvidos, tornando-os mais seguros, eficazes e éticos. Como consumidores, podemos apoiar essa mudança optando por produtos que respeitem o bem-estar animal. Ficou interessado no assunto e deseja tornar sua empresa mais sustentável e cruelty-free? A Catálise Jr. possui serviços de consultoria que podem te ajudar. Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica gratuita!

Regularização de cosméticos: Solicita ou SGAS?

Regularização de cosméticos: Solicita ou SGAS? Em território nacional, a agência responsável por regularizar e autorizar a comercialização de cosméticos é a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Isso garante aos consumidores a aquisição de produtos seguros e de qualidade. Para se ter a autorização de comercialização, é necessário haver uma concessão de registro ou notificação, que vai depender do grau de risco do produto em questão. Cosméticos de grau 1  possuem propriedades básicas cuja comprovação não seja inicialmente necessária e não requeiram informações detalhadas. Enquanto os cosméticos de grau 2 possuem indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança e/ou eficácia, bem como informações e cuidados, modo e restrições de uso. Assim os primeiros devem realizar uma Comunicação Prévia para a ANVISA enquanto os segundos (que estão descritos na RDC 07/2015), devem realizar o Registro. Como o processo de peticionamento de cosméticos é eletrônico com protocolo online, ambos os procedimentos usam plataformas online, o Solicita e o  Sistema de Automação de Registro de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes (SGAS).  Visando elucidar as diferenças entre esses sistemas, a Catálise Jr. trouxe a lista a seguir: Sistema de Automação de Registro de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes (SGAS): uma das alternativas para o processo de Comunicação Prévia para a ANVISA; permite a empresa formalizar seu pedido junto à agência;  é possível fazer a solicitação, acompanhamento e pagamento da petição; é o sistema mais antigo; Solicita: uma das alternativas para realização de Notificação de cosméticos; único sistema que permite  fazer o  Registro de cosméticos;  é possível fazer a solicitação, acompanhamento e pagamento da petição;  começou a ser implementado em 2019;  muito intuitivo;  Ambos os  sistemas são da ANVISA e permitem formalizar o pedido de regularização e comercialização de cosméticos junto à agência. Ficou interessado? A Catálise Jr. oferece manuais para registro e notificação de cosméticos. Contate-nos e agende um diagnóstico gratuito!

Manual de orientações: o melhor direcionamento

Manual de orientações: o melhor direcionamento Uma certa “novidade” tem tomado grandes proporções dentro da indústria alimentícia, isto é, trata-se de uma avaliação mais cuidadosa por parte dos consumidores no momento de selecionar os alimentos que irão consumir.  O que ilustra cenários futuros cada vez mais cautelosos em relação ao que ingerimos durante e entre as refeições, além de como tais produtos irão agir a longo prazo. Fatores sobre os alimentos, como: aspectos nutricionais quantidade de conservantes finalidade passaram a ser questões frequentes e que antecedem o consumo destes, o que antes não era tão comum de ser visto. A partir disso, surgiram, e ainda surgem, empreendedores que buscam inovar e trazer mais segurança e opções para os consumidores que se encaixam nesse novo perfil, o qual vem se fazendo maioria.  Muitos desses empreendedores decidiram investir na kombucha, bebida que por muitas pessoas pode ser uma boa opção para substituir o refrigerante, ou até mesmo a bebida alcoólica, uma vez que a kombucha tem por natureza um caráter mais natural em sua produção.  Entretanto, alguns problemas ainda são realidade de muitos produtores de kombucha, como por exemplo: Dificuldade em ajustar sua produção e torná-la ideal dentro de sua realidade Ausência de um padrão a ser seguido Desconhecimento das orientações existentes e da maneira correta que deve-se produzir kombucha de acordo com a lei  Não saber como regularizar sua produção Não saber por onde começar sua produção e a empreender de fato Pensando nisso, a Catálise Jr. traz serviços que tem como objetivo auxiliar você, produtor ou futuro empreendedor de kombucha, a se encontrar e colocar seu sonho, de uma vez por todas, em prática! Conhecendo um pouco da sua história e de suas especificidades, é possível desenvolver a base necessária para o formato inicial do seu projeto, através de um manual de adequações ou de um manual informativo, entre outras adaptações que podem ser estudadas, trazendo maiores orientações voltadas ao seu projeto e moldadas a sua realidade. Se interessou sobre o assunto? Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica gratuita!

Kombucha: 4 principais causas de mofo

Kombucha: 4 principais causas de mofo O aparecimento de mofo na kombucha é sinal de que algo está errado no processo de produção, seja no ambiente de fermentação ou no próprio Scoby. Como identificar o mofo na kombucha? Assim como na maioria dos alimentos, o surgimento de mofo pode ser identificado a olho nú quando já está em estágio mais avançado, apresentando-se como “manchas” de colorações variadas, textura felpuda e aspecto seco. Além disso, o surgimento dessas conformações na parte externa do Scoby indicam que todo o interior já está contaminado, pois a estrutura do mofo é semelhante ao de uma árvore, onde uma parte fica exposta (corpo de frutificação) enquanto a outra parte adentra no interior do Scoby (micélio).                         O que fazer se eu identificar mofo no kombucha? Com a costatação do mofo, não há o que fazer e o mais apropriado é descartar tudo! O Scoby-mãe, o novo Scoby em formação e todo o líquido. Pode parecer que é exagero, mas as micotoxicas produzidas por esses contaminantes podem levar a sérios problemas de saúde, e a saúde daqueles que vão consumir a bebida sempre deve vir em primeiro lugar! Como não confundir o mofo com os elementos naturais do Scoby? É muito fácil, principalmente para quem nunca passou por esse tipo de problema, confundir se aquilo que apareceu em sua produção é uma formação natural da kombucha ou é um indicativo da presença de mofo. Alguns dos exemplos de estruturas normais que são naturais do Scoby são o surgimento de filamentos marrons que ficam no líquido ou aderem no Scoby e não são nada mais que leveduras naturais que se agregam e fazem parte da microbiota do kombucha e concentrados de cor esverdeada, com aspecto de gosma que na grande maioria das vezes são agregados de folhas ou galhos do chá que não fermentados. Quais os motivos que levam ao surgimento de mofo? Baixas temperaturas: Temperaturas abaixo do ideal de fermentação da kombucha faz com que o crescimento bacteriano fique mais lento, o que permite a ploriferação do mofo. Insuficiência de chá ou Scoby: Pouca quantidade de chá ou pouco Scoby atrasa a acidicficação do meio pois as bactérias crescem mais lentamente, o que abre espaço para o surgimento de contaminantes. Local de fermentação: Em alguns casos, o mofo se prolifera muito mais facilmente devido a localização do recipente onde há a fermentação. Locais com alta circulação de ar, onde há muita poeira, pouquíssima iluminação e alta umidade são ambientes favoráveis ao surgimento de fungos causadores do mofo Ingredientes contaminados: Chás de baixa qualidade, água não filtrada devidamente e outros ingredientes armazenados de maneira incorreta ou manuseados sem o devido cuidado também são grandes fontes de contaminação por fungos. Tem alguma dúvida sobre etapas do seu processo ou deseja uma consultoria totalmente personalizada sobre a sua produção? Entre em contato conosco! A Catálise Jr. prossui todo o conhecimento para agregar no seu produto!

Tipos de mel

Tipos de mel O mel é uma das melhores opções para adoçar alimentos sem utilizar adoçantes industriais, sendo um produto muito utilizado na culinária. O consumo desse alimento pode trazer diversos benefícios á saúde, desde aliviar a dor de garganta e tosse, até a redução de riscos de câncer e redução do nível de colesterol. Porém, o mel pode ser produzido por dois tipos de abelhas: as sem ferrão e as da espécie Apis melífera (que possuem ferrão). Dentro disso, também podem se diferenciar pela planta onde o néctar é extraído e a vegetação onde se encontra. Abaixo, serão listados alguns dos tipos de mel mais conhecidos no Brasil e suas peculiaridades. Dentre o mel das abelhas da espécie Apis mellifera pode-se encontrar:​ Mel de laranjeira: sua produção é feita na região Sudeste, com uma cor mais clara e sabor levemente cítrico, é muito apreciado pelo povo brasileiro. Utilizado no combate à insônia e melhoramento do intestino. Mel de Cipó-Uva: produzido na região do Cerrado de Minas Gerais, tem cor de âmbar quase transparente, com um sabor levemente doce, agrada muito seus consumidores. É utilizado para combater cólicas intestinais e renais, assim como também é um bom desintoxicante. Mel de Eucalipto: com sua produção feita nas regiões Sul e Sudeste, é um tipo de mel muito comercializado no Brasil. Sua coloração é mais escura com sabor forte devido a árvore que é proveniente. Pode ser utilizado para aliviar dores de garganta e sintomas de sinusite. Mel Bracatinga: sua produção é concentrada no Sul do país, principalmente em regiões mais frias. Uma curiosidade é que ele é um mel não floral, proveniente de cochonilhas (insetos que sugam e secretam um líquido adocicado no tronco da árvore). Seu sabor é bem diferente dos outros tipos de mel, com uma coloração bem escura e rico em minerais. Também pode ser feito a partir das flores da Bracatinga, mas seu sabor fica mais amargo. Já o mel das abelhas sem ferrão podem ser: Mel de Uruçu: sua produção é feita principalmente no Nordeste Brasileiro, esse mel tem uma coloração de um amarelo bem claro, com um gosto levemente ácido. Seu nome se dá pelo fato de ser produzido por abelhas que não possuem ferrão, palavra uruçu, que na língua tupi é “eiru su” significa “abelha grande”. Popularmente usado para fins medicinais, é um mel que tem muita água em sua composição. Mel Uruçu-amarelo: seus aspectos são bem parecidos com o mel de Uruçu, mas seu sabor é mais ácido. É considerado um dos melhores tipos de mel do Brasil e também é raro. Sua produção se concentra no estado do Pará, no Norte do Brasil. Pode ser utilizado como antioxidante, antinflamatório e para prevenção de catarata. Mel Tiúba ou Uruçu cinzenta: seu sabor muito doce, com a coloração quase transparente, com sua produção concentrada no Pará e no Maranhão. Tem características medicinais semelhantes ao Uruçu e Uruçu amarelo. Mel Jataí: sua produção é espalhada por todo o Brasil, não tendo um polo em especial. Suas características são que a sua cor é amarelo claro e seu sabor um pouco ácido. Suas funções no organismo podem ser de aliviar sintomas da gripe e resfriados e também melhorar a imunidade. Mel Borá: este mel é conhecido pelo seu gosto peculiar, é levemente salgado, podendo lembrar o sabor de queijo, muito utilizado como molho para acompanhar saladas e peixes. A produção se concentra no Sudeste brasileiro e seus benefícios são os mesmos do mel Jataí. Mel de Caju: esse mel é feito a partir do suco da fruta, tendo uma coloração bem escura e uma consistência espessa. É produzido e muito consumido no Ceará, Maranhão e Pará. Esse mel tem a função de ajudar a combater a anemia, rico em vitamina C. Existem muitos outros tipos de mel cheios de curiosidades e peculiaridades, porém, esses são os mais conhecidos e produzidos no Brasil. Para que ele esteja próprio para ser produzido e consumido, é muito importante que seja feita uma análise do mel previamente.

Formulação de cosméticos

Formulação de cosméticos Cada vez mais o mercado brasileiro de produtos de perfumaria e cosméticos vem crescendo, mostrando-se resistente até mesmo as crises globais. Como o quarto maior consumidor de produtos de higiene e beleza do mundo inteiro, as oportunidades de investimentos são multiplas nesse setor. Tipos de cosméticos Devido a constante demanda por inovação em cosméticos, este setor da indústria é a segunda maior área de investimento em pesquisa de novos produtos. Assim, para ser relevante no mercado, é necessário ter conhecimento sobre os diferentes tipos de cosméticos e suas devidas características para saber em quais focar. Produtos de grau 1 Produtos de grau 1 são os que apresentam a menor probabilidade de ocorrência de efeitos colaterais e indesejáveis nos consumidores, pois apresentam características mais elementares. Assim, não é exigido que o cosmético apresente comprovada eficácia. Maquiagens se ação fotoprotetora e produtos de banho são enquadrados nesse grupo. Produtos de grau 2 Os produtos que atestam alguma eficácia ou que visam alterar o funcionamento normal do organismo ou que são destinados a grupos sensíveis como idosos e crianças, são considerados como grau 2. Alguns exemplos de produtos desse nicho envolve cremes  que atestam algum nível de proteção contra raios de sol, antitranspirantes e repelentes. Busca por sustendabilidade A procura por cosméticos que são produzidos de forma a oferecer a mínima agressão possível ao meio ambiente tem se tornado cada vez mais forte, como visto com o surgimento de diversas embalagens recicláveis e as constantes campanhas de grandes empresas enfatizando seu uso sustentável da água. Foco em produtos orgânicos e naturais Uma das maiores tendências recentes são provenientes da “Beleza Natural”, que englobam cosméticos  que em sua formulação apresentam majoritariamente componentes orgânicos, com o uso mínimo ou quase nulo de compostos sintéticos. Além disso, produtos que carregam como slogan o não uso de testes animais ou que tem em sua composição o uso reduzido de fontes animais está crescendo cada vez mais, devido a crescente preocupação dos consumidores em relação aos impactos gerados em toda a linha de produção dos produtos que consomem. Por essas características são denominados de cosméticos naturais, orgânicos e veganos. Você produz algum produto que deseja utilizar como base para cosméticos, ou até mesmo realizar a elaboração a partir de uma ideia, entre em contato! Nós da Catálise Jr oferecemos uma gama de análises e consultorias em cosméticos!

Análise microbiológica em alimentos

Análise microbiológica em alimentos Por que fazer análise microbiológica em alimentos? O controle de qualidade através da análise microbiológica de alimentos é uma ferramenta que auxilia a manutenção e a melhoria da qualidade dos alimentos, tanto nos aspectos sensoriais quanto no âmbito da segurança, podendo ser um ótimo indicativo das condições de armazenamento, processamento e distribuição. As análises microbiológicas são necessárias para que se possa obter informações sobre as condições higiênicas e sanitárias durante os diversos processos dentro de uma produção, além de ser utilizada para a determinação do tempo de prateleira de diversos alimentos. Os resultados das análises microbiológicas são capazes de fornecer informações como as contaminações nos alimentos, quais os microrganismos estão envolvidos e sua quantidade, possibilitando a elaboração de estratégias para controle ou eliminação dos mesmos. As análises microbiológicas também atendem a legislações específicas, que são utilizadas como referência para cada análise, trazendo os diversos tipos de alimentos e o padrão microbiológico a ser seguido pelos fabricantes de alimentos Como podem ser feitas as análises? As análises microbiológicas podem ser feitas durante todo o processo de fabricação, servindo como uma forma de prevenção e controle frente as contaminações. O controle de qualidade de alimentos através das análises microbiológicas vem cada vez mais se tornando uma busca constante de aprimoramento para que possam ser oferecidas matérias primas e produtos alimentícios com qualidade e segurança aos consumidores finais Possui alguma produção e deseja verificar como está a microbiota de seu alimento ou se há contaminações em seu processo, a Catálise Júnior pode te ajudar! Entre em contato conosco e juntos encontraremos a melhor solução!