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Viabilidade econômica: o peso de sua presença

Viabilidade econômica: o peso de sua presença Existem muitas perspectivas em torno da ideia de iniciar ou até mesmo de expandir um negócio já existente, entretanto, as possíveis causas das falhas geradas por produtos dessas ideias quando colocadas em prática são, por diversas vezes, ignoradas. Hoje em dia, é cada vez mais comum afirmar com tranquilidade de que é fundamental haver um estudo de viabilidade econômica para que um planejamento possa vir a funcionar como esperado, evitando assim prováveis dores de cabeça originadas pela falta de conhecimento estratégico prévio e de estudos que poderiam evitar um conjunto de situações adversas. Tendo tais fatos colocados em jogo, a Catálise Jr. trouxe algumas ilustrações de possíveis realidades do seu negócio antes e depois de desenvolver a viabilidade econômica: O cenário previsto para o seu negócio antes de uma iniciativa que envolve a aplicação de estudos relacionados à viabilidade econômica não é favorável, uma vez que este mostra-se extremamente vulnerável devido ao despreparo atrelado a ele.  Neste cenário, não há como: Prever o real potencial de retorno envolvido em determinado projeto; Prever em quanto tempo o capital investido será recuperado; Garantir um bom perfil de rentabilidade, o qual seja suficiente para que haja a liberação de crédito pelos bancos, se necessário. Em contrapartida, o cenário para o seu negócio, depois de optar por uma iniciativa que envolva o desenvolvimento do processo da viabilidade econômica, tem muita força para obter o sucesso desejado. Além de solucionar todos os impasses colocados no último cenário previsto para o seu negócio, descrito acima, dentro do cenário em que a viabilidade econômica é realidade, há como : Avaliar e classificar os riscos que cercam o projeto e estabelecer maneiras de reduzi-los; Determinar a melhor oportunidade e momento de iniciar o projeto desejado; Estabelecer iniciativas de aprimoramento dos resultados esperados pelo desenvolvimento do projeto. Dessa forma, fica claro o quão importante é a viabilidade econômica para o desenvolvimento de qualquer tipo de projeto imaginado pelo nosso cliente. Se interessou pelo assunto? Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica gratuita!

Cerveja: da produção ao consumidor

Cerveja: da produção ao consumidor A cerveja é uma das bebidas mais apreciadas pela população mundial, inclusive pelos brasileiros. Prova disso, é a colocação do Brasil como o terceiro país que mais consome cerveja no mundo, movimentando um mercado interno de mais de 17 bilhões de reais. Dada a importância dessa bebida na economia, a Catálise Jr trouxe um panorama geral de quais são as etapas a serem seguidas por você, que busca a produção de uma cerveja de qualidade: Maltagem: Etapa onde ocorre a preparação dos grãos, que são determinados pelo tipo de cerveja a ser produzida, sendo os mais usados a cevada, o trigo e o milho. Os grãos devem ser colocados de molho em uma solução contendo apenas água, por um período de até 40 horas, com o objetivo de liberar alguns antinutrientes que atrapalham no processo de fermentação. Após esse período deve-se secar os grãos a altas temperaturas e encaminhá-los para o processo de moagem, para enfim se obter o que chamamos de malte. Brassagem: Processo catalisado por diversas enzimas, em que ocorre a conversão do amido presente no malte em açúcar, originando o mosto, que é um líquido mais açucarado utilizado no processo de fermentação que dará origem à cerveja. O mosto é filtrado, com o intuito de retirar os compostos insolúveis da mistura, garantindo uma maior pureza do componente. Fervura: Fase responsável pela esterilização do mosto, propiciando a eliminação de sabores e odores indesejáveis da mistura. Concomitantemente, há a adição de lúpulo, que confere o amargor e o aroma específico da cerveja, sendo essas características mais atenuadas conforme o tempo de ebulição. Resfriamento e fermentação:  Estágio em que o mosto é resfriado até uma temperatura média de 23º C. Posteriormente, há a adição de leveduras que consumirão os açúcares ali presentes, produzindo álcool e dióxido de carbono. Após a primeira fermentação, a cerveja é submetida a outro processo de aquecimento e filtragem, para a retirada dos resquícios de levedo e qualquer outra partícula indesejada. Maturação: Após as etapas anteriores, a cerveja passa por um processo de envelhecimento, que consiste em mais um ciclo de fermentação, para que as características sensoriais sejam mais bem desenvolvidas no produto final. Por fim, a cerveja pode ser envasada em embalagem específica e enfim disponibilizada para os consumidores. Tem interesse em desenvolver ou melhorar sua produção de cerveja? A Catálise Jr pode te ajudar! Entre em contato conosco e agende um diagnóstico gratuito sem compromisso!

Cosméticos: naturais, orgânicos e veganos

Cosméticos: naturais, orgânicos e veganos Nos últimos anos, a sustentabilidade é um conceito que tem se tornado cada vez mais relevante. Devido a isso, os consumidores procuram comprar de maneira mais consciente, levando em consideração o impacto ambiental dos produtos que consomem. Dentro do segmento dos cosméticos, a situação não é diferente. Portanto, diversas empresas têm investido na produção de cosméticos naturais, orgânicos e veganos, a fim de suprir essa demanda. Esses produtos se destacam pois utilizam matérias primas e processos de fabricação que diferem do cosmético comum, buscando minimizar o impacto ambiental. Embora exerçam um propósito similar, essas variações apresentam diversas diferenças entre si. Sendo assim, trouxemos a definição e contrastes que existem entre cada um. Cosméticos Naturais No Brasil, não há legislação específica que define o que é um cosmético natural e, devido a isso, muitas empresas recorrem a certificadoras como IBD e Ecocert, e se adequam a seus parâmetros para, assim, oferecer um selo de comprovação. De maneira geral,  um cosmético natural é é aquele cuja composição não possui ingredientes considerados como nocivos para o homem ou para o meio ambiente – como ingredientes transgênicos, derivados de petróleo, parabenos, amônia, aromas e corantes sintéticos. Além disso, sua formulação deve conter no mínimo 95% de excipientes naturais ou de origem natural, podendo conter até 5% de ingredientes orgânicos ou sintéticos. Então um cosmético pode ser natural, mas não ser nem orgânico, nem vegano. Cosméticos Orgânicos Os cosméticos orgânicos são aqueles que são produzidos utilizando excipientes da agricultura orgânica – ou seja, cultivados sem o uso de fertilizantes químicos, agrotóxicos e/ou organismos geneticamente modificados (OGMs). Sua formulação deve conter, no mínimo, 95% de matéria prima orgânica, e devem ser desenvolvidos com ingredientes naturais – logo, é possível afirmar que todo cosmético orgânico é natural, mas nem todo cosmético natural é orgânico. Assim como os cosméticos naturais, não é uma categoria regulamentada no Brasil, então a maioria contém selos como o IBD e Ecocert. Cosméticos Veganos Assim como as outras, essa categoria não é oficialmente regulamentada no Brasil, então a maioria recorre a certificadoras como a SVB e PETA. Cosméticos veganos são aqueles que são produzidos sem que haja exploração animal. Ou seja, não podem ser utilizados ingredientes de origem animal – como mel ou sebo de animais – e também não podem ser testados em animais – portanto, são considerados cruelty-free. Além da exclusão de ingredientes de origem animal, não há nenhuma outra restrição para a formulação de um cosmético vegano. Logo, ele pode conter apenas ingredientes sintéticos. Dessa forma, é possível que um cosmético vegano não seja nem natural e nem orgânico. Tem uma produção de cosméticos que não está indo muito bem? Entre em contato conosco! Nos podemos te ajudar com formulações teóricas e melhorias do seu produto!

Tecnologias Emergentes na produção de alimentos veganos

Tecnologias Emergentes na produção de alimentos veganos A produção de alimentos veganos têm se beneficiado de diversas tecnologias emergentes que buscam oferecer alternativas sustentáveis e saudáveis aos produtos de origem animal. Algumas das tecnologias mais promissoras incluem: Bioimpressão de Alimentos: A bioimpressão 3D permite a criação de texturas e estruturas complexas de alimentos a partir de ingredientes à base de plantas. Isso pode resultar em produtos veganos que se assemelham em textura e aparência a produtos de origem animal. Cultura de Células e Carne de Cultivo: A produção de carne em laboratório envolve o cultivo de células musculares em um ambiente controlado, sem a necessidade de criar ou abater animais. Essa tecnologia pode ser aplicada para produzir alternativas veganas a carnes tradicionais. Tecnologias de Fermentação: A fermentação de microrganismos geneticamente modificados pode ser usada para produzir proteínas e outros ingredientes veganos de forma mais eficiente e sustentável. Exemplos incluem a levedura que produz proteínas semelhantes às do leite. Processamento de Alimentos à Base de Plantas: Tecnologias de processamento avançado, como a extrusão a alta pressão, permitem criar texturas e propriedades de alimentos veganos que se assemelham a produtos de origem animal. Ingredientes Inovadores: A pesquisa está sendo feita para identificar novos ingredientes à base de plantas que possam ser utilizados na produção de alimentos veganos, como proteínas de microalgas, insetos e outros vegetais menos convencionais. Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina: A IA pode ser usada para melhorar a formulação de produtos veganos, otimizando sabores, texturas e propriedades nutricionais por meio do processamento de grandes conjuntos de dados. Biotecnologia Agrícola: A edição genética e a engenharia de plantas podem criar culturas vegetais com características específicas para a produção de ingredientes veganos mais nutritivos e funcionais. Tecnologias de Embalagem Sustentável: Embalagens inovadoras à base de plantas e materiais sustentáveis estão sendo desenvolvidas para armazenar alimentos veganos de forma segura e ambientalmente amigável. Monitoramento e Rastreabilidade: Tecnologias como blockchain permitem rastrear a origem e a jornada dos ingredientes usados em alimentos veganos, garantindo a transparência e a autenticidade dos produtos. Juntas, todas essas tecnologias emergentes têm o potencial de impulsionar a inovação na produção de alimentos veganos, proporcionando alternativas mais sustentáveis, saudáveis e acessíveis aos produtos de origem animal. Se interessou pelo assunto, trabalha nessa área e deseja otimizar sua produção de alimentos veganos e embalagens sustentáveis? A Catálise Jr. pode te ajudar. Entre em contato conosco e agende sua reunião diagnóstica gratuita!

Mudanças na tabela nutricional

Mudanças na tabela nutricional A Rotulagem Nutricional Obrigatória (RNO), também conhecida como tabela nutricional, segundo a legislação deve estar presente em todos os produtos (alimentos e bebidas) produzidos, comercializados e embalados na ausência do cliente e prontos para oferta ao consumidor, como por exemplo a Kombucha, já que é necessário nesses produtos existir as informações nutricionais e suas quantidades em uma devida porção. Com a Rotulagem Nutricional e a Análise Centesimal é possível identificar exatamente a quantidade de cada ingrediente, fazendo com que além de trazer mais credibilidade ao produto e confiança ao cliente, também mostrará que o produto segue todas as normas legislativas colocadas pela Anvisa, e também no MAPA, no caso da Kombucha ou outros produtos de origem animal. Atualização da Rotulagem Nutricional Obrigatória:  As atualizações entrarão em vigor em outubro de 2022, com a RDC n° 429, que se aplica em conjunto com a Instrução Normativa (IN) n° 75, ambas de 8 de outubro de 2020, revogam a RDC 359/2003 e a RDC 360/2003, além de outras legislações referentes à rotulagem e informação nutricional. O intuito da atualização é criar um padrão para que facilite a comparação entre vários produtos, já que muitos produtos similares poderiam ter sua rotulagem baseada em diferentes porções, dessa forma, quando fosse preciso comparar quantidades de nutrientes, como por exemplo, calorias, proteínas e gorduras era necessário que fizesse uma conta para identificar qual produto teria um maior benefício para o consumidor. Com as novas mudanças, esses pontos seriam facilitados e rapidamente visualizados pelos consumidores. Dessa forma, a fim de permitir comparações entre os alimentos, as principais mudanças na tabela nutricional foram: Inclusão da declaração do número de porções por embalagem e dos valores nutricionais por 100g ou ml. Incorporação de novos nutrientes de relevância para saúde na lista de declaração obrigatória. Tendo a informação sobre o açúcar dividida entre totais, todos os sacarídeos presentes no alimento exceto polióis, e adicionados, aqueles incluídos durante o processamento do alimento. Busca da redução da variabilidade no tamanho das porções e a revisão das regras sobre embalagens individuais. Alterações nas regras de arredondamento dos valores e atualização nos valores de referência para o cálculo percentual de valores diários (VD%) Determinação da formatação em que a tabela deve ser utilizada, garantindo maior legibilidade das informações. Suas tabelas nutricionais ainda não estão de acordo com a legislação vigente? A Catálise Jr pode te ajudar! Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica!

Maquiagem nos anos 80

Maquiagem nos anos 80 A década de 1980 foi um período marcante na história da moda e da cultura, e isso também se refletiu nas tendências de maquiagem da época. As maquiagens dos anos 80 eram ousadas, coloridas e frequentemente exageradas, refletindo a atitude e o estilo distintos da década. Cores vibrantes: Sombras de olho, batons e blushes em tons vibrantes, como azul elétrico, rosa choque, verde neon e roxo, eram comuns. A ideia era chamar a atenção e expressar individualidade por meio das cores. Olhos Intensos: Os olhos eram frequentemente o foco da maquiagem. Sombras de olho eram aplicadas em camadas, muitas vezes com cores contrastantes e marcantes. O uso de tons escuros para contornar os olhos (smokey eyes) também era popular, dando uma aparência dramática e profunda. Blush Exagerado: O blush era aplicado de forma mais visível e em tons intensos, muitas vezes em uma linha diagonal que ia das maçãs do rosto em direção às têmporas. Isso criava um visual dramático e até mesmo um pouco extravagante. Brilho e Metálicos: Brilho e tons metálicos eram amplamente usados em maquiagens dos anos 80. Isso incluía sombras cintilantes, batons brilhantes e até mesmo iluminadores para realçar áreas específicas do rosto. Uso de Adesivos e Decorações: Uma tendência curiosa dos anos 80 era a inclusão de adesivos e decorações na maquiagem. Algumas pessoas usavam adesivos brilhantes, lantejoulas e até mesmo pedras preciosas coladas no rosto para adicionar um toque extra de brilho e extravagância. Esses adesivos eram frequentemente aplicados nas maçãs do rosto, nas têmporas ou ao redor dos olhos. Os anos 80 foram uma época de crescimento na indústria de videoclipes musicais, com canais como MTV ganhando popularidade. Artistas icônicos como Madonna e Michael Jackson não apenas definiram a música da década, mas também influenciaram fortemente as tendências de moda e maquiagem. Os visuais extravagantes e coloridos vistos nos videoclipes frequentemente se refletiam nas maquiagens da época, com olhos dramáticos, lábios vibrantes e elementos de estilo característicos. Ficou interessado(a) em também fazer parte do mundo dos cosméticos ? ou até mesmo melhorar a sua marca com novas formulações? Marque uma conversa gratuita com nosso time para receber o melhor atendimento e conquistar seus sonhos e metas no mercado de cosméticos.

Por que a melhoria de fórmula é a melhor opção?

Por que a melhoria de fórmula é a melhor opção? Esse texto é para você que já tem a formulação teórica dos seus sonhos, mas que de alguma forma ela ainda não está completamente ideal. Calma, o primeiro passo você já deu, o que você precisa agora é confiar em nós! O melhoramento de fórmula em cosméticos pode abranger diversos aspectos, que vão desde remover, aumentar ou diminuir a concentração de um componente da formulação até adicionar componentes novos. Mas, para que isso ocorra, é necessário conhecer as matérias primas que compõem o produto, bem como as interações físico-químicas entre elas. Caso se deseja aumentar a interação entre a fase aquosa e oleosa de um sabonete líquido, por exemplo, o ideal é avaliar como o tensoativo está atuando nele. Existem muitos problemas de incompatibilidade dos componentes oleosos presentes em um produto, como os óleos essenciais, por exemplo, com a fase aquosa também presente na formulação. Nesse sentido, o tensoativo é capaz de solubilizar os compostos oleosos, sem ocorrer problemas de instabilidade que possam comprometer a qualidade do produto. Se você notou que seu produto está mudando de coloração após um tempo ou que há o aparecimento de bolores em sua superfície, por exemplo, o ideal é analisar o conservante presente na formulação. Não existe o conservante ideal, o que se faz é reunir mais de um, fazendo uma composição de amplo espectro que atinja uma maior diversidade de microrganismos. Dessa forma, a durabilidade do seu produto se tornará maior. Oferecemos soluções de ótima qualidade, com o auxílio de professores doutores da área e com preço abaixo do mercado. Não é necessário esperar mais, estamos prontos para transformar seu sonho em realidade! Se você deseja melhorar os aspectos físicos ou sensoriais do seu produto, para oferecer o melhor ao seu público, a Catálise Jr. pode te ajudar! Entre em contato conosco para que possamos entender suas necessidades.

PGRS e a natureza

PGRS e a natureza Em um mundo cada vez mais consciente da importância da preservação da natureza, o gerenciamento de resíduos sólidos tornou-se uma questão crucial na nossa sociedade. Um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) bem estruturado pode desempenhar um papel fundamental na preservação da natureza e na redução dos impactos ambientais negativos causados pelo descarte inadequado de resíduos. Aqui estão algumas maneiras pelas quais um PGRS pode ajudar a natureza:   Redução da poluição: Um PGRS eficiente promove a coleta, segregação e disposição correta dos resíduos sólidos. Isso evita que os resíduos se acumulem em locais inadequados, como terrenos baldios ou corpos d’água, reduzindo a poluição do solo, água e ar. A minimização da poluição é essencial para a saúde dos ecossistemas naturais. Preservação de habitats naturais: A má gestão de resíduos pode causar degradação e destruição de habitats naturais, afetando a flora e fauna locais. Um PGRS bem planejado ajuda a proteger esses habitats, permitindo que as espécies continuem a prosperar e contribuir para a biodiversidade. Prevenção de danos à vida marinha: Resíduos sólidos mal descartados muitas vezes acabam nos oceanos, prejudicando a vida marinha e causando a formação de “ilhas” de lixo. Um PGRS eficaz reduz a quantidade de resíduos que chegam aos oceanos, contribuindo para a saúde dos ecossistemas marinhos. Estímulo à reciclagem e reaproveitamento: Um PGRS sustentável promove a coleta seletiva e a reciclagem de materiais, reduzindo a demanda por recursos naturais. Isso diminui a pressão sobre os ecossistemas naturais que são explorados para a extração de matérias-primas. Compostagem para melhorar o solo: A compostagem de resíduos orgânicos produz um composto rico em nutrientes que pode ser utilizado para enriquecer o solo. Isso melhora a fertilidade do solo e reduz a necessidade de produtos químicos agrícolas, beneficiando a saúde dos ecossistemas terrestres. Redução da emissão de gases de efeito estufa: O descarte inadequado de resíduos sólidos pode resultar na emissão de gases de efeito estufa, contribuindo para as mudanças climáticas. Um PGRS eficiente, que inclui práticas como reciclagem e compostagem, ajuda a reduzir a pegada de carbono e os impactos climáticos. Educação ambiental e engajamento da comunidade: Um PGRS bem implementado envolve a conscientização e o engajamento da comunidade, promovendo uma cultura de responsabilidade ambiental. Isso cria uma mentalidade de cuidado com a natureza, que se reflete em ações individuais e coletivas para proteger o meio ambiente.   Em resumo, um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos eficiente não apenas ajuda a minimizar os problemas de saúde pública e a gestão de resíduos, mas também desempenha um papel vital na conservação e proteção da natureza, garantindo um ambiente saudável e sustentável para as gerações futuras.   Descubra como você pode contribuir para um futuro mais verde, saiba mais sobre nosso Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e faça parte dessa revolução em prol da natureza e do meio ambiente.  Entre em contato conosco e agende uma reunião diagnóstica totalmente gratuita!

Passos vitais para a produção de Kombucha

Passos vitais para a produção de Kombucha Dados apresentados em 2020 pela Global Market Insights indicam que os negócios com a kombucha ultrapassaram 1,8 bilhão de dólares em 2018 e devem crescer mais 16% até 2025. A pesquisa afirma que essa procura crescente acontece porque as pessoas estão mais preocupadas com a saúde, buscando opções naturais, com menos conservantes e de menor impacto ambiental. A kombucha é uma bebida fermentada consumida há milhares de anos. Ela é produzida a partir de uma colônia de bactérias e leveduras probióticas chamada de scoby (Symbiotic Colony of Bacteria and Yeast, em inglês, ou Colônia Simbiótica de Bactérias e Leveduras). É possível fazer kombucha em casa, porém, apesar de não ser um processo complexo, requer certos cuidados como limpeza, recipiente adequado de vidro ou cerâmica e local ao abrigo de luz para o processo de fermentação, por exemplo. Para a produção da kombucha, são necessárias duas etapas: 1)  Primeira fermentação Nessa etapa, o chá e o açúcar devem ser vertidos em um recipiente com água fervente e deve ficar abafado por alguns minutos. Posteriormente, o chá deve ser filtrado e o líquido adocicado deve ser colocado em um recipiente de vidro ou cerâmica. Quando o líquido estiver frio ou em temperatura ambiente, adiciona-se o scoby. Após essa etapa, tampar com o tecido ou o papel toalha e prender com um elástico em volta do recipiente. Permanecer em repouso e ao abrigo de luz, por pelo menos 10 dias.  Depois desse tempo, deve-se provar a bebida e, se o líquido já tiver sabor azedinho e levemente adocicado que seja agradável ao paladar, pode ser iniciada a segunda fermentação. 2)  Segunda fermentação Agora, deve-se retirar o scoby do recipiente e transferir o líquido para uma garrafa. Acrescentar à bebida fermentada açúcar ou mel, frutas processadas em forma de suco ou em pedaços (maçã, melancia, carambola, abacaxi) e especiarias (cravo, canela), o que for de sua preferência. Para realizar o armazenamento da bebida, o recipiente deve ficar bem fechado, para evitar que o gás carbônico saia. Por fim, coloque as garrafas fechadas em ambiente seco, fresco, longe da luz e deixe-as descansar de 3 a 5 dias. Refrigere antes de consumir. Apesar de parecer simples, devemos nos atentar em diversos detalhes durante o procedimento, para não afetar a qualidade final da kombucha. Sua produção de kombucha não está da forma que você gostaria, mesmo realizando os passos acima? Não se desespere, a Catálise Jr pode te ajudar! Entre em contato conosco para que possamos entender melhor suas necessidades.

Receitas caseiras e seus prejuízos para a pele

Receitas caseiras e seus prejuízos para a pele O aumento da preocupação das pessoas pela pele fez com que popularizasse várias receitas caseiras para a pele através das redes sociais e várias outras plataformas. Mas será que elas realmente são boas para a sua pele? Muitas pessoas utilizam as receitas caseiras por serem uma opção mais barata e fácil de ser encontrada. Mas as misturas podem não ser bem recebidas pela derme, causando irritação e alergia que requerem aplicação de outros produtos e até mesmo de medicamentos para corrigir o problema. Exemplo de ingredientes: Bicarbonato: ele é utilizado para clarear manchas, suavizar queimaduras ou irritações e controlar inflamações, como espinhas. Porém, ele é abrasivo e seu pH alcalino não é compatível com o da pele. Assim, quando é utilizado em grandes quantidades ou com frequência, pode causar vermelhidão e coceira. Limão: o limão é usado para clarear manchas e controlar a oleosidade, mas é importante saber que ele pode manchar a pele. A fruta possui uma substância fotossensibilizadora que estimula a produção de melanina na região quando entra em contato com o sol e pode até causar queimaduras. Então, ao invés de utilizar o limão, é recomendado utilizar a vitamina C para clarear as manchas. Quando tiver qualquer tipo de reação adverso causada pela receita, é recomendado marcar uma consulta médica e avaliar o estado da sua pele. Pronto para levar seu produto ao próximo nível? Feche agora mesmo seu projeto de formulação teórica de cosméticos com a Catálise Jr.! Nossa equipe especializada está pronta para oferecer todo o suporte necessário para que seu produto esteja em conformidade com as regulamentações e alcance o mercado com segurança. Entre em contato conosco hoje mesmo e agende uma reunião diagnóstica totalmente gratuita!