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Higienização das mãos

Higienização das mãos Foi comemorado no dia 05 de maio, o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Mas qual o motivo desta data? O principal veículo de transmissão de microrganismos são as mãos, que estão permanentemente em contato com superfícies, materiais e mucosas corporais. Inclusive em 2020 foi colocado a prova a necessidade da higienização constante, por meio instaurção da pandeimia do Sars-cov2, onde todas as instituições de saúde a recomendam como medida preventiva. Para prevenir a transmissão dos mesmos, a prática de higiene de mãos deve ocorrer diante de três elementos essenciais: 1. Produto adequado2. Técnica adequada no tempo preconizado3. Adesão nos momentos indicados Os produtos mais utilizados para isso é o álcool em gel, onde deve-se dar preferência a fricção das mãos pois é mais eficaz e rápido como agente antimicrobiano e de fácil acesso, podendo ser carregado na bolsa. Quando comparado a segunda técnica que é a lavagem das mãos com água e sabonete para a remoção de matéria orgânica das mãos, requer mais tempo e mais utensílios disponíveis. Você deve higienizar as mãos utilizando a técnica adequada e o tempo necessário:Álcool: 20 a 30 segundosSabonete: 40 a 60 segundos. Mas como eu devo fazer corretamente essas técnicas? Aqui vão algumas dicas de como fazer: Lavar as mãos:1- Coloque um pouco de sabonete nas mãos já úmidas2- Esfregue as palmas das mãos uma na outra3- Entrelace os dedos para lavar cada um deles4- Esfregue as unhas na palma das mãos5- Esfregue a parte de trás das mãos6- Esfregue os punhos7- Enxague abundantemente8- Seque bem as mãos com uma toalha limpa Álcool em gel1- Aplique quantidade suficiente de álcool gel em uma mão em forma de concha2- Friccione as palmas das mãos entre si3- Friccione a palma direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos4- Friccione a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados5-Friccione os dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai e vem6- Friccione o polegar esquerdo, com a palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa7- Friccione as unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo um movimento circular e vice-versa8- Quando estiverem secas, suas mãos estarão seguras. Lembrando que tanto o uso de álcool em gel quanto o uso de água e sabão são importantes, pois ambos vão nos prevenir de contaminações. Diante de tudo o que estamos vivendo atualmente, é de extrema importância os cuidados com a higienização das mãos para que não haja a auto contaminação e a disseminação para outras pessoas. Quanto mais acontece essa conscientização menos chances temos de disseminar vírus e outros microrganismos. Portanto lembre-se sempre lave bem as mãos e continuem fazendo sempre a manutenção da limpeza com o álcool em gel. Caso tenha ficado interessado em conteúdos relacionados a higienização e mais especificamente, associados a pandemia do Sars-cov2, preparamos um manual específico para isso, então acesse Manual de boas práticas e prevenção: Covid 19!

Higienização de superfícies

Higienização de superfícies Pensando no contexto que estamos de pandemia, algo que é essencial sabermos e praticarmos é a higienização de superfícies. Como os vírus não são seres vivos, eles acabam por não ser capazes de se multiplicar em superfícies ou alimentos, como fazem as bactérias, sendo necessário que infectem células para que sejam capazes de se replicar. Tendo isso em mente, é possível concluir que a higienização de superfícies é essencial. Para fazer a higienização, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomenda a utilização somente de produtos regularizados, dando preferência à água sanitária e desinfetante para uso geral, que devem ser usados para limpeza e desinfecção de ambientes, utensílios e objetos, locais onde microrganismos como o responsável pela Covid-19 podem estar presentes. Além disso, também é recomendado o uso do álcool gel à 70%, hipoclorito de sódio, ácido peracético, quaternários de amônia e fenólicos. É importante salientar que o consumidor siga as instruções de uso contidas no rótulo do produto. Para a limpeza de pisos devem ser seguidas técnicas de varredura úmida, ensaboar, enxaguar e secar. Com relação à frequência de limpeza da casa nesse período, caso você esteja mantendo isolamento e não há circulação de pessoas no ambiente, não é necessário higienizar o tempo todo, podendo ser mantida a rotina normal de limpeza (um ou dois dias na semana) sem problemas. Por outro lado, caso haja circulação de pessoas, a limpeza deve ser reforçada e feita mais vezes na semana, sendo indicado criar uma zona contaminada na casa, deixando nesse ambiente sapatos, roupas e objetos que possam estar contaminados antes de entrar para os demais cômodos. Falando agora de limpeza de itens específicos, primeiramente dos óculos, sua higienização pode ser feita com um pano embebido em álcool 70% ou até mesmo um limpa vidros, e devendo-se limpar tanto as lentes, quanto as hastes. Com relação ao celular, deve ser tomado um cuidado especial por conta da sensibilidade do aparelho, sendo recomendado o uso de um pano macio que não solte fiapos com álcool isopropílico ou etílico com concentração 70%, devendo ser desligado o aparelho e retirada a capa (que também deve ser higienizada) para o procedimento. Com relação ao carro, o recomendado é o uso de álcool 70%, que deve ser aplicado no volante, nas superfícies plásticas, nas borrachas, no câmbio e no tecido do assento (incluindo couro ou material sintético). Por fim, vale a pena utilizar um pano seco para evitar deixar excessos do produto nas superfícies. Com relação às roupas, o ideal é tirá-la ao entrar em casa, para evitar a contaminação em outros objetos. A roupa retirada pode ser misturada às outras no cesto de roupa suja e lavada junto com as outras peças.  Caso tenha ficado interessado em conteúdos relacionados a higienização e mais específicamente, associados a pandemia do Sars-cov2, preparamos um manual específico para isso, então acesse Manual de boas práticas e prevenção: Covid 19!

Qualidade do mel HMF – Hidroximetilfurfural

Qualidade do mel HMF -Hidroximetilfurfural O hidroximetilfurfural (HMF) é desenvolvido durante a hidrólise ácida e desidratação de hexoses e é considerado uma propriedade química do mel, é o resultado da quebra de açúcares simples como glicose e frutose na presença de ácido glucônico e dos ácidos do mel. É um dos produtos mais comuns no mel, indicando principalmente seu envelhecimento. Por mais que seja ausente em méis recém-colhidos, sua concentração tende a crescer ao longo do tempo. O HMF serve principalmente como um indicador de qualidade, uma vez que tem origem na degradação de enzimas presentes nos méis e apenas uma pequena quantidade de enzima é encontrada em méis maduros. Méis com maior taxa de frutose darão origem a maiores taxas de HMF, ao longo do processo de armazenamento. O conteúdo de HMF no mel também pode ser afetado pela acidez, pH, conteúdo de água e minerais. Concentrações elevadas de HMF podem fornecer indicações sobre a origem, condição de armazenamento e idade do mel. A presença do HMF também pode indicar alguma adulteração no mel com açúcar.  Esse composto passou então, a ser utilizado como indicador de aquecimento, processamento inadequado, armazenamento inadequado ou pronlogado e adulterações, que podem acontecer em xaropes e no mel, sendo obtidos esses resultados através da reação de Millard ou caramelização. Entretanto países tropicais podem ter naturalmente um alto conteúdo de HMF, sem que tenha sofrido superaquecimento ou adulteração, isso pode ocorrer por influência das altas temperaturas ambientais. Durante o processamento, o aquecimento é utilizado para reduzir a viscosidade e impedir a cristalização, no entanto favorece a formação de HMF diminuindo assim, o seu valor nutricional. A determinação do teor de HMF no mel não diferencia se o produto foi superaquecido ou estocado prolongadamente ou adulterado pela glicose comercial. Como evitar a formação de HMF? Atente-se a época de alimentação artificial, assim você pode evitar que as abelhas armazenem junto ao mel, pois os açúcares encontrados provocam um aumento no teor de HMF. O mel precisa ser armazenado em embalagens adequadas as normas. O local do armazenamento de mel, precisa estar adequado as normas. Controle de luminosidade. Controle de temperature. Não passar de 22ºC. Local livre de odores. Tempo de armazenagem do seu produto. A forma do processamento do mel, precisa estar adequado. Possuindo um controle de temperatura na etapa de descristalização . Evite mel com adulterações. A legislação brasileira aceita no máximo 60 mg/Kg de hidroximetilfurfural no mel, para ser comercializado entre os Estados participantes do Mercado Comum do Sul – MERCOSUL e União Europeia, o valor máximo permitido é de 40 mg/kg. O Codex Alimentarius determina que o conteúdo de HMF deve ser de no máximo 40 mg/kg, mas se a origem declarada, for de países ou regiões de temperatura ambiente tropical, é permitido conter até 80 mg/kg de HMF. Devido à essas quantidades específicas, é necessário que a análise do mel seja feita de forma municiosa, visando a melhor qualidade do produto. Ficou interessado? Venha conversar conosco!

Cervejas artesanais: como aperfeiçoar sua produção

Cervejas artesanais: como aperfeiçoar sua produção  As cervejas artesanais tem se tornado cada vez mais populares no Brasil. Produzi-las, seja para consumo próprio ou para venda em cervejarias, é uma arte que aproxima o produtor e o produto, agrega à bebida traços da comunidade onde foi confeccionada e evidencia o valor dos ingredientes locais.    No entanto, acrescentar novas possibilidades ao mercado e apresentar novos sabores aos amantes de cerveja depende de uma produção de qualidade. Para que isso se torne possível, trouxemos algumas dicas para a otimização da produção de cervejas artesanais. Produtos: a qualidade dos produtos utilizados afeta diretamente o resultado final. Para garantir o melhor resultado possível, utilize produtos frescos e mantenha-se atento às datas de validade. Moagem: A moagem dos grãos não deve ser muito fina, pois poderá entupir os equipamentos durante a lavagem e a filtração. A casca, por sua vez, também não deve ser muito moída, uma vez que, geraria adstringência em excesso no resultado final. Porém, se essa ficar grossa demais a atividade enzimática será prejudicada, o que acarretaria em uma baixa eficiência. Em suma, a moagem excelente tem pouco pó, uma quantidade razoável de cascas intactas e pouquíssimo (ou nenhum) grão inteiro.  Água: A água utilizada na cerveja deve ser o mais neutra possível, sem cheiro ou cloro. Dependendo do interesse do cervejeiro, ele pode adicionar sais para que ela adquira propriedades semelhantes ao tradicional de cada estilo. O controle do pH e da quantidade de água são essenciais para garantir a melhor atuação das enzimas. Já para o cervejeiro iniciante, a dica é não se preocupar muito com a água. Seguir os passos de que ela precisa ser límpida, sem cheiro e sem gosto, já é um ótimo começo. Mostura: Durante este processo é necessário atenção ao controle da temperatura em cada etapa e seu tempo de duração, o que varia dependendo do tipo de cerveja desejada. Na fase final, sempre que o fogo estiver ligado o mosto deve ser agitado para que os grãos do fundo da panela não queimem. Além disso, é preciso cautela para evitar que a temperatura da cerveja ultrapasse 80ºC, evitando, assim, a geração de adstringência em excesso no sabor final.  Lavagem, filtragem e clarificação: Nesta etapa, o grão atua como elemento filtrante, ou seja, impede que sedimentos sejam levados para a fervura, o que gera um mosto mais clarificado. Uma dica importante é a de que após o término da mostura e adequação do equipamento, deve-se esperar 15 minutos para os grãos se depositarem no fundo e filtrarem melhor. Fervura: Essa etapa é responsável pela esterilização e concentração do mosto, além da evaporação de substâncias indesejadas. Após fervido, é necessário que a panela permaneça destampada para a eliminação de substâncias que possam causar sabores e aromas ruins à cerveja, conhecidos como off-flavours. O tempo de fervura deverá ser escolhido considerando fatores como evaporação desejada e caramelização do mosto. Decantação e resfriamento: O resfriamento do mosto até a temperatura de inoculação do fermento usado deve ocorrer da maneira mais rápida possível, este é um detalhe importante para a coagulação de proteínas e polifenóis. Neste momento, é importante que as partículas sólidas decantem. Para isso, é indicado misturar o mosto, em movimentos circulares, com a colher. Assim, o resfriamento será iniciado. Sanitização: a limpeza e a sanitização são processos vitais para a produção da cerveja. Iniciam-se antes mesmo do processo de fabricação, e devem seguir até a sua finalização para garantir que bactérias e outros microorganismos indesejados não se encontrem no produto final. A importância desta etapa é evidenciada no momento crítico de resfriamento do mosto. Isto é, a sanitização realizada de maneira correta garante que, mesmo com a queda da temperatura (seu fator antimicrobiano), o mosto não se encontre vulnerável à contaminação. Assim, a devida higienização de tudo que possa entrar em contato com ele é imprescindível. Alguns produtos recomendados para esse processo são o Iodofor, ácido peracético, sabões neutros e solução de hidróxido de sódio. Porém, tal solução não deve ser utilizada em materiais de alumínio.  Contaminação: uma das maneiras mais simples de identificar uma contaminação é através do olfato. Caso a cerveja esteja com um odor nauseante ou semelhante a ácido e/ou queijo, a probabilidade de que a cerveja está contaminada é alta. Organização: A organização durante a produção da cerveja é imprescindível. Manter um registro detalhado sobre quais ingredientes, métodos e materiais de limpeza foram utilizados facilita a realização do processo. Dentro de uma cervejaria, isso torna-se vital para garantir a padronização e a eficiência da produção. Para auxiliar nesse processo, a Catálise Jr. oferece a formulação de POPs (Procedimento Operacional Padrão) e Manuais de Boas Práticas. Ter o amparo de tais documentos torna-se um diferencial e uma garantia de qualidade e excelência do produto final.

Cosméticos Naturais: O que você precisa saber!

Cosméticos Naturais: O que você precisa saber! O Brasil é o quarto país no ranking de maiores consumidores de produtos de beleza e higiene do mundo. Esse é repleto de possibilidades e para se destacar é preciso conhecer todos os tipos e estar de acordo com as demandas do público. Uma das maiores tendências atuais é a busca por produtos naturais. Assim, o desenvolvimento de cosméticos que possuem em suas formulações componentes naturais, que são biodegradáveis e que contam com uma linha de produção sustentável e valorizam a mão de obra local são um dos maiores desejos do mercado consumidor. No Brasil, não há ainda uma legislação específica para definição do que pode ser considerado um cosmético natural. Entretanto, o conceito geral é de que cosméticos naturais são aqueles não possuem em sua formulação ingredientes considerados como nocivos para o homem ou para o meio ambiente. Entretanto, sua produção possui diversos desafios. Sendo assim, trouxemos algumas informações essenciais para ajudar aqueles que pretendem adentrar nesse ramo. Certificação As principais certificadoras adotadas pelas marcas brasileiras são o IBD e o Ecocert. Entre eles existem diferenças em relação às exigências. Em linhas gerais, para ser considerado natural 95% dos excipientes utilizados na formulação devam ser naturais ou de origem natural. Elementos como derivados de petróleo e corantes sintéticos não podem entrar em sua composição. Além disso, também são listados os materiais de embalagem permitidos e normas referentes ao processo de fabricação, garantindo não apenas a pureza e qualidade dos ingredientes, como boas condições de trabalho. Princípio Ativo A escolha do princípio ativo tende a ser um dos primeiros passos no desenvolvimento de cosméticos, pois essa é a substância responsável por gerar o resultado desejado do cosmético. O diferencial dos cosméticos naturais é o uso de princípios ativos que não sejam sintéticos. A busca por diferentes princípios ativos, e por de diferentes aplicações dos que já estão disponíveis no mercado, é algo interessante para se destacar nesse mercado em constante crescimento. Para isso, pesquisas bibliográficas e consultorias sobre novas formulações e/ou sobre a mudança de componentes com o intuito de otimizar composições já conhecidas são essenciais. Testes laboratoriais também são imprescindíveis para indicar os efeitos dos produtos de diferentes composições e qual se adequa à necessidade do consumidor. Formulação Os componentes dos cosméticos usuais estão lá por uma razão um motivo. Quando estes são retirados da formulação, existe a chance de que a consistência do cosmético seja alterada e/ou que ele se torne instável. Sendo assim, é imprescindível que o produtor conheça a fundo os ingredientes que vai usar e como eles interagem, buscando algo que seja eficaz em substituir os elementos sintéticos. Assim como citado acima, a revisão bibliográfica, contendo os principais excipientes naturais que podem servir de substitutos, também é de grande ajuda. Conservação A maior parte dos produtos orgânicos é bastante suscetível a proliferação de fungos e bactérias. Em países quentes e úmidos, como o Brasil, a probabilidade de ataques aumenta. Na indústria de cosméticos tradicionais, são utilizados parabenos como conservantes devido sua ação bactericida e antimicrobiana, o que evita a proliferação de microrganismos indesejáveis e aumenta o tempo de prateleira. Entretanto, para a fabricação de cosméticos naturais, deve-se buscar alternativas. Para evitar isso, existem substâncias como o sal, mel e a curcumina, que podem atuar como conservantes. Ficou interessado em produzir o seu próprio cosmético? Entre em contato conosco! A Catálise Jr oferece consultorias, pesquisas bibliográficas e formulações exclusivas para otimizar a sua produção.

Rotulagem Nutricional Obrigatória de Kombucha

Rotulagem Nutricional Obrigatória de Kombucha Kombucha é uma bebida gaseificada produzida a partir da fermentação do chá da planta Camellia sinensis. Sua produção é feita com a mistura do chá juntamente a um líquido chamado SCOBY. A bebida precisa de rotulagem nutricional obrigatória contendo seus ingredientes e especificando se apresenta teor alcoólico, para, assim, garantir ao consumidor quais ingredientes estão presentes no produto e também, para ficar de acordo com os regimentos para a regulamentação da kombucha perante a ANVISA e o MAPA. Ingredientes Em sua lista de ingredientes, podemos dividi-los entre dois tipos: os obrigatórios e os opcionais. A diferença de um chá feito apenas com os obrigatórios para um feito com a introdução dos opcionais, é que o primeiro se chamará “Kombucha original” e o segundo apenas “Kombucha”. Na sua lista de ingredientes obrigatórios, encontra-se:-Água potável;-Infusão ou extrato aquoso de Camellia sinensis ;-Açúcares;-Cultura simbiótica de bactérias e leveduras (SCOBY) adequada para fermentação alcoólica e acética, bem como para consumo. Em seus ingredientes opcionais estão:-Infusão de espécies vegetais em água ou seus extratos;-Frutas;-Vegetais;-Especiarias;-Mel;-Melado e outros açúcares de origem vegetal;-Gás carbônico industrialmente puro;-Vitaminas, fibras, sais minerais e outros nutrientes;-Novos ingredientes aprovados pela Anvisa;-Aditivos aromatizantes naturais e corantes naturais autorizados pela Anvisa. O chá pode ou não apresentar teor alcoólico, mas deve seguir algumas regras. Se a bebida apresentar acima de 0,5% de volume de álcool, então é necessário informar que existe um teor alcoólico e sua quantidade. Porém, se essa quantidade for até 0,05%, pode-se declarar uma bebida que tem um teor de zero % de álcool. Proibições Existem alguns ingredientes que não podem estar na Kombucha segundo sua instrução normativa, entre eles estão:-Contaminantes microbiológicos em concentração acima do limite estabelecido;-Resíduo de agrotóxico não autorizado ou em concentração superior ao autorizado para fruta ou vegetal empregado como matéria-prima na produção da Kombucha, calculado em função da proporção de fruta ou vegetal utilizado;-Qualquer contaminante orgânico ou inorgânico em concentração superior aos limites estabelecidos;-Qualquer substância em quantidade que possa se tornar nociva para seres humanos;-Adição de qualquer ingrediente não permitido em legislação específica da ANVISA ou que possa ser utilizado para adulteração do produto;-Adição de ácidos voláteis, sintéticos ou de fontes exógenas, que não sejam provenientes exclusivamente do processo fermentativo dos insumos;-Utilização de recipientes e embalagens tipo conta-gotas, spray, ampolas, ou outros que caracterizem como produtos similares àqueles de uso farmacêutico, medicamentoso ou terapêutico. Produção Existem alguns processos tecnológicos adequados que podem ser utilizados na produção da Kombucha, como a filtração, ultracentrifugação, pasteurização, entre outros. No caso da pasteurização, é necessário que seja informado em seu rótulo que a bebida passou por esse processo específico. Tem interesse em adicionar a rotulagem nutricional na sua kombucha? Entre em contato conosco, podemos te ajudar!

Por que fazer uma revisão bibliográfica?

Por que fazer uma revisão bibliográfica O que é revisão bibliográfica: A revisão bibliográfica, também chamada de revisão de literatura, consiste em uma análise meticulosa de publicações de pesquisas, livros, periódicos ou discussões de outros autores sobre um determinado tema. Resumidamente, trata-se da contribuição de teorias já publicadas em fornecer embasamento teórico para a sua pesquisa. Dessa forma, além de selecionar o conteúdo relevante para o desenvolvimento do trabalho, é necessário que você estabeleça uma relação entre as teorias utilizadas, bem como esclarecer os motivos que o levaram a optar por determinada abordagem. Como a revisão bibliográfica pode ajudar no meu negócio? A revisão bibliográfica feita corretamente tem a finalidade de melhorar todo o processo produtivo, agilizando o processo, otimizando os métodos usados e diminuindo os custos, e tudo isso sempre focado no desejo do cliente com relação a quantidade e quais produtos serão revisados. Durante o seu desenvolvimento alguns pontos e dúvidas podem vir a aparecer já que com a revisão serão retomados conteúdos relevantes, antes de serem implementados no projeto real, (o que permite que o cliente os leve em consideração antes da produção), evitando assim erros consistentes e um atraso desnecessário no projeto e na execução. Além disso, o estudo bibliográfico também proporciona uma garantia que o produto estará sempre nas tendências dos melhores produtos ao redor do mundo, já que a todo momento a bibliografia sobre determinados assuntos são atualizadas e revisadas.  Por que contratar o serviço de revisão bibliográfica? Embora a revisão bibliográfica seja algo extremamente útil para diversos fins, a habilidade de pesquisa, tanto no âmbito de “o que”, quanto no “como” realizar isso, é algo imprescindível para qualquer um. Também, estruturar um referencial teórico demanda tempo e foco, o que, por diversas vezes, não é fácil de ter no dia a dia. Portanto, contratar uma empresa júnior competente, a fim de organizar uma revisão bibliográfica, promove um enorme aceleramento do processo, além de um aperfeiçoamento dos produtos e procedimentos. Dessa maneira, esse trabalho pode ser a chave para o sucesso, ou então para o fiasco financeiro. Tem interesse em realizar uma revisão bibliográfica para seu produto ou négócio? Entre em contato conosco, podemos te ajudar!

Gerenciando Resíduos em uma Indústria de Alimentos

Gerenciando Resíduos em uma Indústria de Alimentos O Brasil possui mais de 36 mil empresas no ramo de alimentos e bebidas, responsável por mais de 1,7 milhão de empregos e 58% de processamento da produção agropecuária nacional, segundo a ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos. Por isso, é necessário que haja medidas planejadas para o tratamento correto dos resíduos, conhecidas como PGRS, que resultam em empresas com a consciência da importância da gestão de seus recursos naturais, ao observar a lei de prioridade instituída pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. Para haver um plano a fim de gerenciar os resíduos, é necessário primeiro identificarmos os resíduos alimentares de acordo com a classificação na NBR 10004: águas residuais originadas no processo de lavagem de máquinas e equipamentos; bagaços, cascas de frutas e legumes provenientes do processamento de alimentos; efluentes pós tratamento físico-químico; efluentes industriais biodegradáveis e efluentes sanitários; líquidos resultantes de limpeza de caixa de gordura industrial e refeitórios; lodos sólidos/líquidos de ETE biológicas, inclusive sanitários; produtos alimentícios vencidos ou fora de especificação; restos de alimentos de restaurantes, supermercados, ceasas, entre outros; Algumas empresas contam com estrutura interna para o tratamento de resíduos e planejam o manejo ambientalmente adequado dos resíduos alimentícios, porém, a grande maioria não demanda espaço ou utilizam outras empresas especializadas no transporte de resíduos industriais para ter a garantia dos processos adequados.  Atualmente muitas pessoas e empresas prezam pela sustentabilidade e, assim, conforme a hierarquia na gestão de resíduos sólidos, proposta pela Política Nacional de Resíduos (PNRS), as indústrias do segmento alimentício devem implementar os processos de não-geração e os tratamentos de compostagem ou biodigestão. A compostagem é um método natural ou sistematizado em que a degradação estabiliza a matéria orgânica para gerar composto rico em nutrientes que pode ser empregado como fertilizante na agricultura. Já a biodigestão, por sua vez, depende de tecnologias mais complexas, como por exemplo reatores que geram biogás através de processos biológicos em condições controladas. Uma outra forma bastante utilizada é a reutilização de resíduos para a alimentação animal. Os resíduos são regulados pelo MAPA e somente poderão ser processados na unidade fabril geradora, que deverá estar registrada como fabricante do coproduto, seguindo a Norma Instrutiva 81. Interessou-se pelo conteúdo? A Catálise Jr. pode te ajudar a montar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e tornar sua empresa ainda mais sustentável! Entre em contato conosco e marque uma reunião gratuita!

Por que utilizar selos de certificação?

Por que utilizar selos de certificação? Em virtude do crescimento exponencial da indústria de cosméticos – especialmente os naturais, veganos e orgânicos – a procura por ferramentas capazes de aumentar a credibilidade dos produtos ofertados por empresas do ramo tornou-se cada vez maior. Uma das estratégias para atingir esse objetivo é a utilização de selos de certificação, que podem ser visualizados na embalagem de cosméticos, de modo a garantir ao consumidor que aquele produto atende a determinados critérios de qualidade e segurança.  Além disso, com a crescente conscientização acerca de possíveis danos ambientais e aumento da demanda por sustentabilidade, demonstrar que seu produto está de acordo com esses princípios pode ser um ótimo meio de valorizá-lo e, consequentemente, alavancar suas vendas através do “marketing verde”.  Principais selos de certificação Os selos de certificação de cosméticos mais utilizados no mercado são: IBD: O IBD é uma empresa brasileira de certificações para produtos orgânicos, sendo a maior desse ramo da América Latina e com certificados aceitos globalmente.  Ecocert: É uma certificadora francesa que reconhece empresas do ramo de cosméticos comprometidas com o desenvolvimento de uma agricultura sustentável e orgânica.  USDA Organic: A USDA é uma empresa americana que oferece selos que informam que o produto possui no mínimo 95% de seus ingredientes orgânicos.  Vale ressaltar que, para obter quaisquer dos selos apresentados, é necessário que seu produto esteja registrado na ANVISA, serviço também oferecido por nossa empresa. Se interessou por algum dos selos cosméticos de certificação e deseja utilizá-los em seu produto? A Catálise Jr. pode te ajudar! Oferecemos serviços de diversos tipos de selos, além de soluções personalizadas especialmente para sua empresa. Entre em contato conosco e agende já uma reunião diagnóstica!

She HULK e os cosméticos

She Hulk e os cosméticos O mundo dos cosméticos é abordado em diversas séries e filmes, e não foi diferente com a recente série da Marvel chamada SheHulk: Attorney at Law, no Brasil, Mulher-Hulk: Defensora de Heróis.  Na série, Jen Walters é uma advogada prima do famoso integrante dos Vingadores, Hulk, em um acidente Jen ganha poderes similares aos de seu primo e, torna-se a Mulher-Hulk. Durante suas aventuras ela lida com alguns vilões, sendo um deles a influencer com superpoderes chamada Titânia.  (Atenção spoilers a seguir!) No episódio 5, vemos Titânia investindo no mercado da beleza lançando sua linha de cosméticos, que foi nomeada Mulher-Hulk, o que gerou um grande embate com a heroína, que não havia permitido o uso de seu nome. É muito importante estar de acordo com a legislação, não só no registro no nome da sua marca ou empresa, mas dos seus produtos. Assim, se inspirando no acontecimento, a Catálise Jr. veio ajudar você a lidar com a parte regulatória de cosméticos! Para iniciar um negócio no mundo dos cosméticos, é interessante ter produtos com  formulações únicas com personalidade, assim como a Titânia, e qualidade ao cliente. Então, é necessário realizar o registro dos produtos no órgão regulatório, neste caso a Anvisa, para que possa ser iniciada a comercialização.  De acordo com as características do seu produto ele pode ser categorizado como Grau 1, exigem apenas notificação e possuem propriedades básicas, ou Grau 2, necessitam de registro e possuem indicações específicas. E este processo de peticionamento de cosméticos é realizado de forma eletrônica com protocolo online. Por fim, é importante que sua empresa esteja legalizada perante a Anvisa. Dessa forma, é preciso realizar um processo de adequação às normas e obtenção de documentos regulatórios, como Alvará Sanitário e Autorização de Funcionamento (AFE). Garantindo assim, ao consumidor que seu produto está sendo produzido em um estabelecimento adequado, trazendo qualidade e segurança. Se interessou pelo assunto e quer, assim como a Titânia, lançar sua própria linha de cosméticos? A Catálise Jr. pode te ajudar! Temos professores experientes na área e preços abaixo do mercado. Entre em contato conosco e agende sua reunião diagnóstica gratuita!