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ALIMENTOS

Microrganismo produtores de corantes

Microrganismos Produtores de Corantes A natureza é uma fonte inesgotável de maravilhas e surpresas. Um exemplo fascinante disso são os microrganismos produtores de corantes, pequenos seres que desempenham um papel notável na criação de cores vibrantes e naturais.  A Ciência Por Trás dos Microrganismos Produtores de Corantes: Microrganismos como bactérias, fungos e leveduras têm a capacidade única de produzir pigmentos naturais que podem ser usados em diversas aplicações. Através de processos metabólicos intrincados, esses microrganismos transformam substratos naturais em cores impressionantes. Isso abre um mundo de possibilidades para a produção de corantes sem o uso de produtos químicos nocivos. Aplicações dos Corantes Produzidos por Microrganismos: Indústria Têxtil: Os corantes naturais provenientes de microrganismos estão conquistando espaço na indústria têxtil, oferecendo uma alternativa sustentável aos corantes químicos convencionais. Eles são não apenas mais ecológicos, mas também podem criar uma ampla gama de cores vibrantes. Alimentos e Bebidas: Microrganismos produtores de corantes estão sendo usados para dar cor a alimentos e bebidas de forma segura e natural. Imagine um sorvete vermelho brilhante ou um refrigerante azul sem corantes artificiais! Cosméticos: A indústria de cosméticos também está adotando corantes naturais produzidos por microrganismos, atendendo à crescente demanda por produtos de beleza naturais e sustentáveis. Sustentabilidade e Microrganismos Produtores de Corantes: Uma das maiores vantagens dos corantes naturais produzidos por microrganismos é a sua pegada ecológica reduzida. Eles são biodegradáveis, não poluem o meio ambiente e economizam recursos preciosos, como água e energia, em comparação com os corantes sintéticos. O Futuro Brilhante dos Corantes de Microrganismos: À medida que a busca por soluções sustentáveis e naturais continua a crescer, os microrganismos produtores de corantes estão desempenhando um papel fundamental na moldagem do futuro. Eles representam uma alternativa emocionante aos corantes artificiais e têm o potencial de revolucionar várias indústrias. Se interessou no tema ? Converse com um de nossos assessores a qualquer momento.

E aí, vai uma cervejinha?

E aí, vai uma cervejinha? Origem e definição de cerveja   A nossa queridinha cerveja faz parte da cultura global e é possível encontrar seus amantes em diversos países, como Bélgica, África do Sul, Irlanda e é claro  Brasil. Grande parte dessa fama se dá devido a sua relevância histórica, uma vez que se tem registros de sua fabricação já na civilização mesopotâmica (ou seja, ela existe há, pelo menos, 5000 anos!). O princípio básico da bebida é a fermentação alcoólica, pela ação das leveduras, de malte da cevada. Entretanto, há uma variação desse processo, e isso leva a existência de diferentes tipos de cerveja. Há várias receitas pelo mundo, mas as principais têm como ingredientes: malte de cevada, água potável e lúpulo. Pode-se ainda substituir parte da cevada por  arroz, trigo, centeio, milho, aveia e sorgo.  Para se ter uma bebida de qualidade, é preciso ter controle adequado de aspectos da produção, como:  contaminações temperatura a seleção do microrganismo  a cinética fermentativa volume de mosto Economia e oportunidades  Entre o cultivo das matérias primas, a produção, a distribuição, a comercialização e o consumo, a cerveja é responsável por 1,6% do PIB do Brasil e 14% da indústria de transformação nacional.  Ainda que o brasileiro seja um grande  consumidor desta bebida, a tendência é que a  média anual de litros consumidos por habitante cresça mais a cada ano.  Assim como demosntrado, o  mercado de cervejaria vem crescendo constantemente e mostra-se cada vez mais como uma área promissora para se investir, criar novos sabores, padronizar seus processos , regulamentar seu estabelecimento e  otimizar sua produção  . Você tem interesse em comercializar sua cerveja? Precisa de alguma ajuda com a produção? Já tem um negócio e quer alavancar mais ainda suas vendas? Entre em contato conosco! A Catálise Jr. possui o auxílio de ótimos professores  para possibilitar o seu projeto!

Instrução Normativa 41, Mapa e Kombucha

Instrução Normativa 21, MAPA e Kombucha No dia 18 de setembro de 2019, foi publicado no Diário Oficial da União a Instrução Normativa nº 41, ela estabelece o padrão de Identidade e qualidade da Kombucha, incluindo os parâmetros analíticos que devem ser utilizados pelos produtores e importadores do produto. Para os produtos já existentes no mercado, os produtores terão 365 dias (um ano) para realizar as adequações, perante a ANVISA e o MAPA, quanto aos rótulos e composição do produto.  Isso foi necessário, já que agora o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entende que a Kombucha pode ser classificada como bebida fermentada não alcoólica e bebida fermentada alcoólica. “Os produtos alcoólicos são aqueles que apresentam mais de 0,5% de graduação alcoólica em sua composição e devem informar de maneira clara no rótulo essa informação, juntamente com demais advertências sobre a bebida.”. O Mapa é responsável pela normatização e regulamentação de empresas, mercadorias e produtos de origem animal, vegetal e mineral. Outra de suas funções é atuar como órgão regulador, verificando as condições higiênicas e sanitárias de produtos e estabelecimentos, além disso, verifica a ordem regulatória documental da empresa e se os procedimentos para a confecção do produto seguem o Manual de Boas Práticas de Fabricação. Tudo isso para que o consumidor final tenha a qualidade desejada nos tais produtos. Para tal, o ministério impõe padrões de qualidade homologados conforme Instruções normativas (como a Instrução Normativa nº 41 no caso da Kombucha) e demais legislações federais, estaduais e outras estabelecidas pelo próprio Ministério da Agricultura. Portanto ter sua Licença de Empresa junto ao MAPA é fundamental. Entre os principais pontos da Instrução Normativa nº 41 estão as definições do que é considerado kombucha, classificação, ingredientes obrigatórios, proibições, rotulagem e análises laboratoriais. Sobre as análises que devem ser feitas, estão a determinação do pH, concentração de CO2, teor alcoólico, acidez, estas ainda devem ser realizadas de acordo com os métodos oficiais do Mapa. Sobre a rotulagem, fica proibido o uso de alegações funcionais não autorizadas pela legislação específica da ANVISA, bem como a utilização de expressões que atribuam características de qualidades superlativas. Para mais detalhes de como deve ser a rotulagem, clique em Rotulagem Nutricional Obrigatória e Kombucha. Precisa de auxílio para deixar sua produção de kombucha em consonância com a Instrução Normativa 41? Entre em contato conosco, será um prazer te ajudar!

Quais são os benefícios do mel?

Quais são os benefícios do mel? O mel é um produto natural obtido a partir do néctar das flores e de excreções da abelha. Além de ser um ótimo adoçante natural, esse produto apresenta propriedades curativas, digestivas e energéticas e possui diferentes tipos. Trata-se de um alimento funcional que exerce atividade prebiótica e tem como efeito, a regulação do trânsito intestinal, regulação da pressão arterial, redução do risco de câncer e dos níveis de colesterol. Em 2008, comparando-o com a sacarose, com o açúcar extraído da cana-de-açúcar ou da beterraba, os autores de um estudo científico identificaram efeitos positivos do mel no equilíbrio da glicose, do colesterol e do triacilglicerol, os triglicerídeos formados pela união de três ácidos gordos da cadeia lateral de glicerol. Além disso, com base em um teste conduzido pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, o mel age contra sintomas de resfriado como tosse e dor de garganta. A partir dos resultados de catorze pesquisas que envolveram mais de 1 .700 pessoas. O levantamento mostrou ainda que as bactérias não criam resistência ao mel, o que é um grande benefício perante os antibióticos. O poder bactericida do mel, também está aliado às suas virtudes laxativas, melhorando significativamente o trânsito intestinal. Ao mesmo tempo, é apontado, por especialistas nacionais e internacionais, como um excelente tonificante dos músculos, dos tecidos cutâneos, dos nervos e de vários órgãos.   Sendo assim, é possível descrever o mel como um alimento funcional com diversos benefícios que exerce a atividade prebiótica e tem como efeito, a regulação do trânsito intestinal, regulação da pressão arterial, redução do risco de câncer e dos níveis de colesterol. Tem uma produção de mel e quer melhorar seus resultados? entre em contato conosco! A Catálise Júnior pode te auxiliar do começo ao fim!

Cerveja: da produção ao consumidor

Cerveja: da produção ao consumidor A cerveja é uma das bebidas mais apreciadas pela população mundial, inclusive pelos brasileiros. Prova disso, é a colocação do Brasil como o terceiro país que mais consome cerveja no mundo, movimentando um mercado interno de mais de 17 bilhões de reais. Dada a importância dessa bebida na economia, a Catálise Jr trouxe um panorama geral de quais são as etapas a serem seguidas por você, que busca a produção de uma cerveja de qualidade: Maltagem: Etapa onde ocorre a preparação dos grãos, que são determinados pelo tipo de cerveja a ser produzida, sendo os mais usados a cevada, o trigo e o milho. Os grãos devem ser colocados de molho em uma solução contendo apenas água, por um período de até 40 horas, com o objetivo de liberar alguns antinutrientes que atrapalham no processo de fermentação. Após esse período deve-se secar os grãos a altas temperaturas e encaminhá-los para o processo de moagem, para enfim se obter o que chamamos de malte. Brassagem: Processo catalisado por diversas enzimas, em que ocorre a conversão do amido presente no malte em açúcar, originando o mosto, que é um líquido mais açucarado utilizado no processo de fermentação que dará origem à cerveja. O mosto é filtrado, com o intuito de retirar os compostos insolúveis da mistura, garantindo uma maior pureza do componente. Fervura: Fase responsável pela esterilização do mosto, propiciando a eliminação de sabores e odores indesejáveis da mistura. Concomitantemente, há a adição de lúpulo, que confere o amargor e o aroma específico da cerveja, sendo essas características mais atenuadas conforme o tempo de ebulição. Resfriamento e fermentação:  Estágio em que o mosto é resfriado até uma temperatura média de 23º C. Posteriormente, há a adição de leveduras que consumirão os açúcares ali presentes, produzindo álcool e dióxido de carbono. Após a primeira fermentação, a cerveja é submetida a outro processo de aquecimento e filtragem, para a retirada dos resquícios de levedo e qualquer outra partícula indesejada. Maturação: Após as etapas anteriores, a cerveja passa por um processo de envelhecimento, que consiste em mais um ciclo de fermentação, para que as características sensoriais sejam mais bem desenvolvidas no produto final. Por fim, a cerveja pode ser envasada em embalagem específica e enfim disponibilizada para os consumidores. Tem interesse em desenvolver ou melhorar sua produção de cerveja? A Catálise Jr pode te ajudar! Entre em contato conosco e agende um diagnóstico gratuito sem compromisso!

Tecnologias Emergentes na produção de alimentos veganos

Tecnologias Emergentes na produção de alimentos veganos A produção de alimentos veganos têm se beneficiado de diversas tecnologias emergentes que buscam oferecer alternativas sustentáveis e saudáveis aos produtos de origem animal. Algumas das tecnologias mais promissoras incluem: Bioimpressão de Alimentos: A bioimpressão 3D permite a criação de texturas e estruturas complexas de alimentos a partir de ingredientes à base de plantas. Isso pode resultar em produtos veganos que se assemelham em textura e aparência a produtos de origem animal. Cultura de Células e Carne de Cultivo: A produção de carne em laboratório envolve o cultivo de células musculares em um ambiente controlado, sem a necessidade de criar ou abater animais. Essa tecnologia pode ser aplicada para produzir alternativas veganas a carnes tradicionais. Tecnologias de Fermentação: A fermentação de microrganismos geneticamente modificados pode ser usada para produzir proteínas e outros ingredientes veganos de forma mais eficiente e sustentável. Exemplos incluem a levedura que produz proteínas semelhantes às do leite. Processamento de Alimentos à Base de Plantas: Tecnologias de processamento avançado, como a extrusão a alta pressão, permitem criar texturas e propriedades de alimentos veganos que se assemelham a produtos de origem animal. Ingredientes Inovadores: A pesquisa está sendo feita para identificar novos ingredientes à base de plantas que possam ser utilizados na produção de alimentos veganos, como proteínas de microalgas, insetos e outros vegetais menos convencionais. Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina: A IA pode ser usada para melhorar a formulação de produtos veganos, otimizando sabores, texturas e propriedades nutricionais por meio do processamento de grandes conjuntos de dados. Biotecnologia Agrícola: A edição genética e a engenharia de plantas podem criar culturas vegetais com características específicas para a produção de ingredientes veganos mais nutritivos e funcionais. Tecnologias de Embalagem Sustentável: Embalagens inovadoras à base de plantas e materiais sustentáveis estão sendo desenvolvidas para armazenar alimentos veganos de forma segura e ambientalmente amigável. Monitoramento e Rastreabilidade: Tecnologias como blockchain permitem rastrear a origem e a jornada dos ingredientes usados em alimentos veganos, garantindo a transparência e a autenticidade dos produtos. Juntas, todas essas tecnologias emergentes têm o potencial de impulsionar a inovação na produção de alimentos veganos, proporcionando alternativas mais sustentáveis, saudáveis e acessíveis aos produtos de origem animal. Se interessou pelo assunto, trabalha nessa área e deseja otimizar sua produção de alimentos veganos e embalagens sustentáveis? A Catálise Jr. pode te ajudar. Entre em contato conosco e agende sua reunião diagnóstica gratuita!

Passos vitais para a produção de Kombucha

Passos vitais para a produção de Kombucha Dados apresentados em 2020 pela Global Market Insights indicam que os negócios com a kombucha ultrapassaram 1,8 bilhão de dólares em 2018 e devem crescer mais 16% até 2025. A pesquisa afirma que essa procura crescente acontece porque as pessoas estão mais preocupadas com a saúde, buscando opções naturais, com menos conservantes e de menor impacto ambiental. A kombucha é uma bebida fermentada consumida há milhares de anos. Ela é produzida a partir de uma colônia de bactérias e leveduras probióticas chamada de scoby (Symbiotic Colony of Bacteria and Yeast, em inglês, ou Colônia Simbiótica de Bactérias e Leveduras). É possível fazer kombucha em casa, porém, apesar de não ser um processo complexo, requer certos cuidados como limpeza, recipiente adequado de vidro ou cerâmica e local ao abrigo de luz para o processo de fermentação, por exemplo. Para a produção da kombucha, são necessárias duas etapas: 1)  Primeira fermentação Nessa etapa, o chá e o açúcar devem ser vertidos em um recipiente com água fervente e deve ficar abafado por alguns minutos. Posteriormente, o chá deve ser filtrado e o líquido adocicado deve ser colocado em um recipiente de vidro ou cerâmica. Quando o líquido estiver frio ou em temperatura ambiente, adiciona-se o scoby. Após essa etapa, tampar com o tecido ou o papel toalha e prender com um elástico em volta do recipiente. Permanecer em repouso e ao abrigo de luz, por pelo menos 10 dias.  Depois desse tempo, deve-se provar a bebida e, se o líquido já tiver sabor azedinho e levemente adocicado que seja agradável ao paladar, pode ser iniciada a segunda fermentação. 2)  Segunda fermentação Agora, deve-se retirar o scoby do recipiente e transferir o líquido para uma garrafa. Acrescentar à bebida fermentada açúcar ou mel, frutas processadas em forma de suco ou em pedaços (maçã, melancia, carambola, abacaxi) e especiarias (cravo, canela), o que for de sua preferência. Para realizar o armazenamento da bebida, o recipiente deve ficar bem fechado, para evitar que o gás carbônico saia. Por fim, coloque as garrafas fechadas em ambiente seco, fresco, longe da luz e deixe-as descansar de 3 a 5 dias. Refrigere antes de consumir. Apesar de parecer simples, devemos nos atentar em diversos detalhes durante o procedimento, para não afetar a qualidade final da kombucha. Sua produção de kombucha não está da forma que você gostaria, mesmo realizando os passos acima? Não se desespere, a Catálise Jr pode te ajudar! Entre em contato conosco para que possamos entender melhor suas necessidades.

Nova Rotulagem Nutricional

Nova Rotulagem Nutricional Desvendando a Nova Rotulagem Nutricional O que é a rotulagem nutricional? Uma tabela de rotulagem nutricional tem o objetivo de informar ao consumidor informações como as propriedades nutricionais dos alimentos e bebidas. Acontece que atualmente houveram mudanças aprovadas pela ANVISA que visam deixar as informações mais claras para que as escolhas alimentares sejam feitas com mais consciência.  O que mudou? A tabela passa a ter apenas letras pretas e fundo branco. O objetivo é afastar a possibilidade de uso de contrastes que atrapalhem a legibilidade das informações.    É obrigatória a declaração de açúcares totais e adicionados, do valor energético e de nutrientes por 100 g ou 100 ml, para ajudar na comparação de produtos, bem como o número de porções por embalagem.  A ideia é esclarecer o consumidor, de forma clara e simples, sobre o alto conteúdo de nutrientes que têm relevância para a saúde.  Design de lupa para identificar o alto teor de três nutrientes: açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio. O símbolo deverá ser aplicado na face frontal da embalagem, na parte superior, por ser uma área facilmente capturada pelo nosso olhar. Desvendar a nova rotulagem nutricional é um passo significativo para fazer escolhas com mais autonomia e com a Catalise Jr., sua empresa estará preparada para atender às demandas da nova rotulagem nutricional, garantindo a transparência, a precisão e a conformidade de seus produtos no mercado. Entre em contato conosco hoje mesmo e agende uma reunião diagnóstica totalmente gratuita!

Kombucha: 4 principais causas de mofo

Kombucha: 4 principais causas de mofo O aparecimento de mofo na kombucha é sinal de que algo está errado no processo de produção, seja no ambiente de fermentação ou no próprio Scoby. Como identificar o mofo na kombucha? Assim como na maioria dos alimentos, o surgimento de mofo pode ser identificado a olho nú quando já está em estágio mais avançado, apresentando-se como “manchas” de colorações variadas, textura felpuda e aspecto seco. Além disso, o surgimento dessas conformações na parte externa do Scoby indicam que todo o interior já está contaminado, pois a estrutura do mofo é semelhante ao de uma árvore, onde uma parte fica exposta (corpo de frutificação) enquanto a outra parte adentra no interior do Scoby (micélio).                         O que fazer se eu identificar mofo no kombucha? Com a costatação do mofo, não há o que fazer e o mais apropriado é descartar tudo! O Scoby-mãe, o novo Scoby em formação e todo o líquido. Pode parecer que é exagero, mas as micotoxicas produzidas por esses contaminantes podem levar a sérios problemas de saúde, e a saúde daqueles que vão consumir a bebida sempre deve vir em primeiro lugar! Como não confundir o mofo com os elementos naturais do Scoby? É muito fácil, principalmente para quem nunca passou por esse tipo de problema, confundir se aquilo que apareceu em sua produção é uma formação natural da kombucha ou é um indicativo da presença de mofo. Alguns dos exemplos de estruturas normais que são naturais do Scoby são o surgimento de filamentos marrons que ficam no líquido ou aderem no Scoby e não são nada mais que leveduras naturais que se agregam e fazem parte da microbiota do kombucha e concentrados de cor esverdeada, com aspecto de gosma que na grande maioria das vezes são agregados de folhas ou galhos do chá que não fermentados. Quais os motivos que levam ao surgimento de mofo? Baixas temperaturas: Temperaturas abaixo do ideal de fermentação da kombucha faz com que o crescimento bacteriano fique mais lento, o que permite a ploriferação do mofo. Insuficiência de chá ou Scoby: Pouca quantidade de chá ou pouco Scoby atrasa a acidicficação do meio pois as bactérias crescem mais lentamente, o que abre espaço para o surgimento de contaminantes. Local de fermentação: Em alguns casos, o mofo se prolifera muito mais facilmente devido a localização do recipente onde há a fermentação. Locais com alta circulação de ar, onde há muita poeira, pouquíssima iluminação e alta umidade são ambientes favoráveis ao surgimento de fungos causadores do mofo Ingredientes contaminados: Chás de baixa qualidade, água não filtrada devidamente e outros ingredientes armazenados de maneira incorreta ou manuseados sem o devido cuidado também são grandes fontes de contaminação por fungos. Tem alguma dúvida sobre etapas do seu processo ou deseja uma consultoria totalmente personalizada sobre a sua produção? Entre em contato conosco! A Catálise Jr. prossui todo o conhecimento para agregar no seu produto!

Tipos de mel

Tipos de mel O mel é uma das melhores opções para adoçar alimentos sem utilizar adoçantes industriais, sendo um produto muito utilizado na culinária. O consumo desse alimento pode trazer diversos benefícios á saúde, desde aliviar a dor de garganta e tosse, até a redução de riscos de câncer e redução do nível de colesterol. Porém, o mel pode ser produzido por dois tipos de abelhas: as sem ferrão e as da espécie Apis melífera (que possuem ferrão). Dentro disso, também podem se diferenciar pela planta onde o néctar é extraído e a vegetação onde se encontra. Abaixo, serão listados alguns dos tipos de mel mais conhecidos no Brasil e suas peculiaridades. Dentre o mel das abelhas da espécie Apis mellifera pode-se encontrar:​ Mel de laranjeira: sua produção é feita na região Sudeste, com uma cor mais clara e sabor levemente cítrico, é muito apreciado pelo povo brasileiro. Utilizado no combate à insônia e melhoramento do intestino. Mel de Cipó-Uva: produzido na região do Cerrado de Minas Gerais, tem cor de âmbar quase transparente, com um sabor levemente doce, agrada muito seus consumidores. É utilizado para combater cólicas intestinais e renais, assim como também é um bom desintoxicante. Mel de Eucalipto: com sua produção feita nas regiões Sul e Sudeste, é um tipo de mel muito comercializado no Brasil. Sua coloração é mais escura com sabor forte devido a árvore que é proveniente. Pode ser utilizado para aliviar dores de garganta e sintomas de sinusite. Mel Bracatinga: sua produção é concentrada no Sul do país, principalmente em regiões mais frias. Uma curiosidade é que ele é um mel não floral, proveniente de cochonilhas (insetos que sugam e secretam um líquido adocicado no tronco da árvore). Seu sabor é bem diferente dos outros tipos de mel, com uma coloração bem escura e rico em minerais. Também pode ser feito a partir das flores da Bracatinga, mas seu sabor fica mais amargo. Já o mel das abelhas sem ferrão podem ser: Mel de Uruçu: sua produção é feita principalmente no Nordeste Brasileiro, esse mel tem uma coloração de um amarelo bem claro, com um gosto levemente ácido. Seu nome se dá pelo fato de ser produzido por abelhas que não possuem ferrão, palavra uruçu, que na língua tupi é “eiru su” significa “abelha grande”. Popularmente usado para fins medicinais, é um mel que tem muita água em sua composição. Mel Uruçu-amarelo: seus aspectos são bem parecidos com o mel de Uruçu, mas seu sabor é mais ácido. É considerado um dos melhores tipos de mel do Brasil e também é raro. Sua produção se concentra no estado do Pará, no Norte do Brasil. Pode ser utilizado como antioxidante, antinflamatório e para prevenção de catarata. Mel Tiúba ou Uruçu cinzenta: seu sabor muito doce, com a coloração quase transparente, com sua produção concentrada no Pará e no Maranhão. Tem características medicinais semelhantes ao Uruçu e Uruçu amarelo. Mel Jataí: sua produção é espalhada por todo o Brasil, não tendo um polo em especial. Suas características são que a sua cor é amarelo claro e seu sabor um pouco ácido. Suas funções no organismo podem ser de aliviar sintomas da gripe e resfriados e também melhorar a imunidade. Mel Borá: este mel é conhecido pelo seu gosto peculiar, é levemente salgado, podendo lembrar o sabor de queijo, muito utilizado como molho para acompanhar saladas e peixes. A produção se concentra no Sudeste brasileiro e seus benefícios são os mesmos do mel Jataí. Mel de Caju: esse mel é feito a partir do suco da fruta, tendo uma coloração bem escura e uma consistência espessa. É produzido e muito consumido no Ceará, Maranhão e Pará. Esse mel tem a função de ajudar a combater a anemia, rico em vitamina C. Existem muitos outros tipos de mel cheios de curiosidades e peculiaridades, porém, esses são os mais conhecidos e produzidos no Brasil. Para que ele esteja próprio para ser produzido e consumido, é muito importante que seja feita uma análise do mel previamente.